Edisson Bessa, 27, foi identificado através das imagens do circuito interno de TV da delegacia plantonista
O principal acusado do resgate de presos do 30º DP (Conjunto São Cristóvão), ocorrido no último dia 23 de maio, foi preso por volta das 21 horas do último sábado (11). Edisson Bessa, 27, foi capturado na Avenida 13 de Maio, bairro do Benfica, quando teve seu carro interceptado por uma equipe do Departamento de Inteligência Policial (DIP), após uma semana de investigações e campanas.
A operação que resultou na prisão do acusado foi coordenada pelo delegado Francisco Carlos Crisóstomo, diretor do DIP, e acompanhada pelo secretário de Segurança Pública, coronel Francisco Bezerra. A base para a identificação do bandido foram as imagens do circuito interno de TV da delegacia atacada, que registraram a ação do bando.
Edisson, que é conhecido pelo apelido de ´Gerson´, estava num Fiat Pálio branco em companhia de sua namorada, outra mulher e uma criança. Desarmado e cercado pelos policiais civis, não reagiu. O homem que já responde a processos por homicídio, formação de quadrilha, tráfico de drogas, desacato a autoridade e resistência a prisão é apontado pela Polícia como o bandido que atirou contra o delegado Domingos Sávio Diógenes, que estava de plantão no 30º DP, durante o resgate.
Edisson também está sendo apontado nas investigações policiais como o autor do disparo contra o inspetor da Polícia Civil José Gomes de Freitas, na mesma ocorrência. O proprietário do veículo em que Edisson estava foi identificado e também está sendo investigado.
Preventiva
Edisson estava com mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça desde que foi identificado como um dos envolvidos no crime. A ação aconteceu no dia 23 de maio último. A delegacia foi invadida por, pelo menos, dois homens armados e encapuzados, que chegaram ali em um Pálio vermelho de placas HUV-3765 (CE), com a cobertura de uma moto preta onde estavam mais dois homens. Na ocasião, os bandidos renderam o único inspetor que estava no local, o balearam e o obrigaram a abrir um dos xadrezes onde estava recluso o traficante Francisco Clerton do Carmo, o ´Diabo Louro´. Ele havia sido preso pela PM, na noite anterior, quando vendia drogas na Favela 4 de Julho, nas proximidades da delegacia.
O objetivo do bando era resgatar o traficante. Depois disso, os homens encapuzados mataram um dos presos. Tratava-se de Domingos Bezerra de Souza, que era acusado de ter cometido um estupro.
Fuga
O passo seguinte dos criminosos foi abrir as outras celas, de onde escaparam outros 13 presos, aproveitando-se da situação. Na fuga, os marginais invadiram o gabinete do delegado plantonista e o atingiram com três disparos.
Em poucos dias, quase todos os envolvidos na fuga já tinham sido capturados, dentre eles, o traficante e homicida Francisco Clerton do Carmo, o ´Diabo Louro´, apontado nas investigações como o ´alvo´ do resgate.
Transferência
Desde o momento de sua prisão, Edisson encontra-se recolhido a uma das celas do DIP. Hoje, ele deve ser transferido para a Delegacia de Capturas e Polinter (Decap) e, em breve, recambiado para uma unidade prisional.
De acordo com a Polícia, outras pessoas ligadas ao grupo que articulou o resgate estão sendo investigadas e novas prisões poderão ocorrer.
O principal acusado do resgate de presos do 30º DP (Conjunto São Cristóvão), ocorrido no último dia 23 de maio, foi preso por volta das 21 horas do último sábado (11). Edisson Bessa, 27, foi capturado na Avenida 13 de Maio, bairro do Benfica, quando teve seu carro interceptado por uma equipe do Departamento de Inteligência Policial (DIP), após uma semana de investigações e campanas.
A operação que resultou na prisão do acusado foi coordenada pelo delegado Francisco Carlos Crisóstomo, diretor do DIP, e acompanhada pelo secretário de Segurança Pública, coronel Francisco Bezerra. A base para a identificação do bandido foram as imagens do circuito interno de TV da delegacia atacada, que registraram a ação do bando.
Edisson, que é conhecido pelo apelido de ´Gerson´, estava num Fiat Pálio branco em companhia de sua namorada, outra mulher e uma criança. Desarmado e cercado pelos policiais civis, não reagiu. O homem que já responde a processos por homicídio, formação de quadrilha, tráfico de drogas, desacato a autoridade e resistência a prisão é apontado pela Polícia como o bandido que atirou contra o delegado Domingos Sávio Diógenes, que estava de plantão no 30º DP, durante o resgate.
Edisson também está sendo apontado nas investigações policiais como o autor do disparo contra o inspetor da Polícia Civil José Gomes de Freitas, na mesma ocorrência. O proprietário do veículo em que Edisson estava foi identificado e também está sendo investigado.
Preventiva
Edisson estava com mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça desde que foi identificado como um dos envolvidos no crime. A ação aconteceu no dia 23 de maio último. A delegacia foi invadida por, pelo menos, dois homens armados e encapuzados, que chegaram ali em um Pálio vermelho de placas HUV-3765 (CE), com a cobertura de uma moto preta onde estavam mais dois homens. Na ocasião, os bandidos renderam o único inspetor que estava no local, o balearam e o obrigaram a abrir um dos xadrezes onde estava recluso o traficante Francisco Clerton do Carmo, o ´Diabo Louro´. Ele havia sido preso pela PM, na noite anterior, quando vendia drogas na Favela 4 de Julho, nas proximidades da delegacia.
O objetivo do bando era resgatar o traficante. Depois disso, os homens encapuzados mataram um dos presos. Tratava-se de Domingos Bezerra de Souza, que era acusado de ter cometido um estupro.
Fuga
O passo seguinte dos criminosos foi abrir as outras celas, de onde escaparam outros 13 presos, aproveitando-se da situação. Na fuga, os marginais invadiram o gabinete do delegado plantonista e o atingiram com três disparos.
Em poucos dias, quase todos os envolvidos na fuga já tinham sido capturados, dentre eles, o traficante e homicida Francisco Clerton do Carmo, o ´Diabo Louro´, apontado nas investigações como o ´alvo´ do resgate.
Transferência
Desde o momento de sua prisão, Edisson encontra-se recolhido a uma das celas do DIP. Hoje, ele deve ser transferido para a Delegacia de Capturas e Polinter (Decap) e, em breve, recambiado para uma unidade prisional.
De acordo com a Polícia, outras pessoas ligadas ao grupo que articulou o resgate estão sendo investigadas e novas prisões poderão ocorrer.
Fonte: DN
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