Mistério em torno da morte de duas mulheres estrangeiras aumentou com o desaparecimento de amigas das vítimas
O mistério por trás da execução das ´mulas´ bolivianas Maria Liliane e Lilian Fabiano Delgadillo Hurtado, de 23 e 21 anos, (irmãs) deverá ser desvendado com a descoberta do paradeiro das duas paranaenses, que moravam com as estrangeiras em uma residência no Município de Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
O mistério por trás da execução das ´mulas´ bolivianas Maria Liliane e Lilian Fabiano Delgadillo Hurtado, de 23 e 21 anos, (irmãs) deverá ser desvendado com a descoberta do paradeiro das duas paranaenses, que moravam com as estrangeiras em uma residência no Município de Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
Até ontem, a Polícia continuava as buscas pelas detentas Ana Paula Ferreira, 29; e Sthephany Cristine Silveira Mendes, 23, que estão desaparecidas desde o último fim de semana.
A identificação dos corpos das irmãs bolivianas, assassinadas com mais de 20 tiros e jogadas em uma estrada carroçável em Pacatuba, mobilizou autoridades federais e estaduais. As duas estrangeiras mortas e as brasileiras desaparecidas foram presas em fevereiro de 2008, em uma operação da Polícia Federal no Aeroporto Pinto Martins. Na mesma ação, outras dez pessoas foram detidas pelos agentes federais com cerca de 42 quilos de cocaína.
Residência
Durante todo o dia de ontem, equipes da PF, da Coordenadoria de Inteligência (Coin), da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), e também agentes da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), estiveram em Itaitinga realizando levantamentos objetivando elucidar o duplo homicídio.
A Reportagem acompanhou a diligência de uma patrulha da Companhia Provisória de Itaitinga, comandada pelo subtenente PM Wellington Alves, ao local onde as mulheres moravam. A residência, que está situada na Rua José Soares Cavalcante naquele Município, permanecia fechada. Contudo, os PMs perceberam que a grade que dá acesso à porta estava aberta, um indicativo, segundo os militares, de que alguém entrou no local sem autorização. "Saímos daqui ontem (anteontem) e deixamos tudo trancado com cadeado", disse Alves.
Segundo o subtenente, vizinhos relataram que as duas irmãs foram vistas pela última vez quando saíam da casa no começo da noite de sexta-feira (8). Horas depois, os cadáveres foram encontrados em Pacatuba. Já as paranaenses foram vistas no domingo retirando objetos do local, mas até ontem não haviam comparecido às unidades prisionais onde trabalhavam para reduzir a pena de tráfico internacional de drogas.
Residência
Durante todo o dia de ontem, equipes da PF, da Coordenadoria de Inteligência (Coin), da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), e também agentes da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), estiveram em Itaitinga realizando levantamentos objetivando elucidar o duplo homicídio.
A Reportagem acompanhou a diligência de uma patrulha da Companhia Provisória de Itaitinga, comandada pelo subtenente PM Wellington Alves, ao local onde as mulheres moravam. A residência, que está situada na Rua José Soares Cavalcante naquele Município, permanecia fechada. Contudo, os PMs perceberam que a grade que dá acesso à porta estava aberta, um indicativo, segundo os militares, de que alguém entrou no local sem autorização. "Saímos daqui ontem (anteontem) e deixamos tudo trancado com cadeado", disse Alves.
Segundo o subtenente, vizinhos relataram que as duas irmãs foram vistas pela última vez quando saíam da casa no começo da noite de sexta-feira (8). Horas depois, os cadáveres foram encontrados em Pacatuba. Já as paranaenses foram vistas no domingo retirando objetos do local, mas até ontem não haviam comparecido às unidades prisionais onde trabalhavam para reduzir a pena de tráfico internacional de drogas.
Fonte: DN/Camocim Polícia24hs
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