22 de julho de 2020

BARBÁRIE!!! IDOSA DE 72 ANOS MORRE APÓS SER ESPANCADA PELO EX-GENRO


A vítima ficou internada durante 11 dias em estado grave, mas não resistiu às lesões geradas pelos socos e chutes 

Uma idosa de 72 anos morreu, nesta terça-feira (23), após ser espancada pelo ex-genro dentro de casa, no Sítio Palmeirinha, distrito de Ponta da Serra, no Crato. 
A agressão ocorreu no dia 10 de julho e, ao longo de 11 dias, a idosa permaneceu internada no Hospital Regional do Cariri, em Juazeiro do Norte, em estado grave. 
De acordo com a filha da vítima e ex-esposa do agressor, ele chegou à residência onde a mãe morava apresentando comportamento agressivo e discutindo. 
Ele acreditava que a ex-sogra influenciava a filha para que não reatasse o relacionamento com ele. Por esse motivo, a atacou, desferindo socos. No acesso de fúria, ainda tirou a idosa de uma cadeira onde ela estava sentada e a jogou no chão. Em seguida, deu chutes em sua cabeça. 

A vítima chegou a pedir ao ex-genro que parasse com a agressão, mas ele não atendeu ao apelo. A ex-esposa tentou proteger a mãe, mas também foi atingida com socos na região da barriga e nas pernas. 
Após cometer o crime, acrescenta a ex-esposa, o homem agiu como se nada tivesse acontecido, conversou com algumas pessoas que estavam do lado de fora da casa e foi embora em uma moto. 
Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu) socorreu a idosa, que já saiu de casa para o hospital em estado muito grave. 
Segundo a filha de Maria Augusta, a atitude do ex-companheiro foi inesperada, tendo em vista que ele nunca havia apresentado comportamento agressivo anteriormente. Ela ainda contesta a versão de que sua mãe interferia no relacionamento deles. 
"Ela [vítima] estava muito alegre [no dia do crime]. Mas ela sempre me dizia, não foi uma nem duas vezes: 'Eu ja sonhei tanto que fulano de tal me dava uma piza e que eu morria'. Eu dizia que não, mas chegou ao ponto em que ele matou ela".  
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher do Crato. O homem não foi localizado ou preso, até a publicação desta matéria.  

Fonte: DN
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