2 de março de 2020

AGENTE PENITENCIÁRIO É ASSASSINADO A BALA EM FORTALEZA

Em pouco mais de 24 horas, três agentes da Segurança Pública foram mortos na Grande Fortaleza por conta da violência que explodiu no Ceará durante a greve de policiais e bombeiros militares. Na noite do domingo, um agente penitenciário foi seqüestrado por bandidos após se perder em uma favela na zona Leste da Capital. Logo depois, bandidos jogaram o corpo dele na frente de um shopping center. 
O crime ocorreu por volta de 20 horas, quando bandidos de uma favela localizada no bairro Papicu atacaram o carro que era guiado pelo agente penitenciário Paulo Victor Passo Teixeira, que era lotado em uma das Casas de Privação Provisória da Liberdade (CPPL 3), no Complexo penitenciário de Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). 
O agente estava de folga e voltava da Praia do Futuro em seu carro. Em outro veículo que vinha logo atrás estavam seus amigos. Segundo o relato de uma das testemunhas, ao entrar em um beco no bairro Papicu, possivelmente por ter errado o caminho, o policial foi cercado por vários criminosos e tirado do carro. Ele tentou fugir, mas foi alcançado e arrastado para dentro da favela. Minutos depois, bandidos passaram em um carro em alta velocidade na Rua Lauro Nogueira, próximo ao shopping Rio Mar, e jogaram o corpo do agente. 

A PM cercou o local com várias patrulhas do Comando Especializado de Policiamento de Choque (CPE/Choque), e o apoio de um helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer), mas não conseguiu prender os criminosos. 

Outros dois casos 

No sábado (29), mais dois agentes da Segurança Pública foram mortos. No Distrito de Pavuna, em Pacatuba, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), um policial militar foi baleado ao reagir a uma tentativa de assalto. Era o cabo da PM, Heitor de Amorim Silva, 31 anos, destacado na 3ª Companhia do 14º BPM (Maracanaú). Heitor foi atingido por vários tiros e morreu no local. Os assassinos fugiram em uma moto. 
Também no sábado, já à noite, o sócio-educador John Lennon de Oliveira Araújo, 29 anos, que atuava em um dos centros educacionais destinados a adolescentes infratores, foi assassinado, a tiros, no bairro Maraponga, em Fortaleza. O crime teve características de execução sumária. 

Fonte: Fernando Ribeiro 

2 comentários:

Anônimo disse...

Como pode rapaz e sinal que a segurança pública e só uma fachada se com policiais eles fazem isso imagina com o cidadão e ainda tem a desgraça desses direitos humanos que defendem esses lixos triste ver esses tipo de crime cadê o direito de ir vir pq não estou vendo nem o de vir e muito menos o de voltar esses malditos são covardes de mais coragem eles não temais na covardia são os bichão revoltante revoltante de mais

Anônimo disse...

A polícia tem que dá o troco quando matar um herói tinha que morrer 30 deles