O trabalho policial está
cada vez mais difícil e a velha expressão “enxugando gelo” nunca foi tão usada
no meio policial. Leis frouxas, benevolência demasiada por parte das muitas
autoridades e agora um fator complicador, a falta de vaga nas cadeias, só
agrava a situação.
Acusada de tráfico solta
O sistema em nosso país só
beneficia quem está às margens da lei, é o que a maioria das pessoas diz... e a
voz do povo é a voz de Deus. O que parecia péssimo pode ainda ficar pior. Acreditem,
uma mulher já bastante conhecida pela polícia no distrito de Bitupitá, em Barroquinha,
e presa por policiais militares na última quarta-feira, 18, sob a acusação de
tráfico de drogas, saiu da cadeia dois dias depois ser presa ao ser flagrada com
149 pedras de crack prontas para venda.
Falta de vagas
A justificativa da justiça é
que a mulher foi presa em Bitupitá/Barroquinha e presos deste município cumprem
pena na cadeia pública de Chaval. O problema é que a cadeia de Chaval não
possui cela feminina e a justiça não conseguiu uma vaga em outra cadeia da
região, desta maneira o Juiz responsável pelo caso decretou a prisão domiciliar
da acusada.
Todos nós sabemos que sem tornozeleira
e sem fiscalização, a prisão domiciliar torna-se somente uma prisão simbólica,
é como se não existisse, o “preso” torna a delinquir facilmente e livremente.
A medida que beneficiou a
acusada é mais um fator que estimula o tráfico de drogas praticado por mulheres
nos município de Barroquinha e Chaval, pois mesmo que sejam presas elas já
sabem que terão no máximo uma “prisão domiciliar” pela frente. Isso é uma dose
desestimuladora para a classe policial.
Atualizando: Cerca de 24 horas após ser decretada a prisão domiciliar da acusada, a justiça conseguiu uma vaga em uma penitenciária da região metropolitana de Fortaleza. A mulher chegou na tarde de sexta-feira, 20, na cadeia pública de Granja onde permanecerá até segunda-feira, 23, data em que será transferida para um presídio da região metropolitana de Fortaleza.
Atualizando: Cerca de 24 horas após ser decretada a prisão domiciliar da acusada, a justiça conseguiu uma vaga em uma penitenciária da região metropolitana de Fortaleza. A mulher chegou na tarde de sexta-feira, 20, na cadeia pública de Granja onde permanecerá até segunda-feira, 23, data em que será transferida para um presídio da região metropolitana de Fortaleza.
Camocim Polícia 24h
6 comentários:
Em Chaval duas mulheres foram presas com drogas para tráfico; é o mesmo aconteceu as duas em prisão domiciliar, só que todos da cidade sabem que elas continuam traficando !
Mande pra Camocim, gostamos de ver é o circo pegar fogo , e sempre cabe mais um ou uma. Kkkkk......
para o trafico de drogas isso e muito bom ne
O pais bom para quem não quer prestar
Bem feito, essa mulher ameaçou meu cachorrinho de morte disse que ia mata-lo de tiro
Nosso brasil e uma vergonha
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