Francisco Pereira da Silva foi preso em Martinópole por agentes da COIN (Coordenadoria de Inteligência) na manhã do dia 02 de dezembro de 2015. Relembre a matéria AQUI.
Francisco Pereira da Silva
teve habeas corpus negado, nessa terça-feira (23/02), em sessão da 1ª Câmara
Criminal do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE). Ele é acusado de financiar o
homicídio do radialista Gleydson Carvalho no Município de Camocim (a 379 km de
Fortaleza).
O réu foi denunciado por
homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e mediante a
recurso que dificulte a defesa da vítima) e organização criminosa armada. A
defesa, tentando que o acusado responda em liberdade, interpôs habeas corpus
(n° 0002010-53.2015.8.06.000) no TJCE. Alegou falta de fundamentação na
decretação da prisão. Além de excesso de prazo na formação da culpa.
Segundo o relator do
processo, desembargador Mário Parente Teófilo Neto, a sua prisão está
devidamente fundamentada na garantia da ordem pública, “as circunstâncias do
fato comprovam a especial gravidade do delito atribuído ao paciente [acusado] e
seus comparsas, revelando sua periculosidade ao meio social”. O magistrado
destacou ainda que a liberdade dele colocaria em risco a segurança das
testemunhas.
No argumento de excesso de
prazo, o magistrado entendeu que “o feito vem tramitando regularmente, sem
qualquer excesso de prazo, considerando a multiplicidade de réus”.
Justiça nega liberdade para acusado de financiar morte de
radialista em Camocim
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No mesmo dia, a 1ª Câmara
Criminal negou outro habeas corpus (n° 0002024-37.2015.8.06.0000) em favor de
Francisco. No pedido, a defesa requereu a prisão domiciliar dele. Alegou que o
acusado está com a saúde debilitada por ser portador de diabetes e hipertensão
arterial.
Para o desembargador Mário
Parente, relator também desse processo, não ficou demonstrado “nos autos, a
extrema debilidade do paciente em razão da diabetes e hipertensão arterial,
razão pela qual não há como se conceder a ordem pleiteada”. Recomendou ainda
que a Secretaria da Justiça e Cidadania do Ceará transfira o réu para uma
unidade prisional em que ele possa receber cuidados médicos adequados. Ele
levou em consideração o princípio da dignidade da pessoa humana.
O crime
Segundo ao autos, o crime
ocorreu em 6 de agosto de 2015 na cidade de Camocim. Na ocasião, o radialista
apresentava programa na rádio Liberdade FM quando foi executado. Francisco
Pereira da Silva foi preso em dois de dezembro do mesmo ano, na cidade de
Martinópolis (a 334 km da capital). Ele é apontado nos depoimentos como sendo
um dos financiadores da morte do radialista.
A motivação seria devido às
críticas que a vítima fazia as pessoas da região. Ao todo, sete pessoas foram
denunciadas pelo homicídio.
Fonte: TJCE
11 comentários:
Ja pediram a soltura desse bandido? Eu n duvido q logo logo ja eateja livre pra matar mais gente.
Bem que ele deve ficar aí por um tempo.
verdade!com certeza
Tem que prender o restante. O povo também apreensivo.
Nega agora, mas logo, logo, estará com a liberdade. Digo isso, porque se justiça existisse neste país, não haveria essa onda de violência.
No ano de 1999 para 2000 um senhor chamado assis ruberto foi vitima e ate hj ta impune hj ele ta alejado
Quando fala em soltura ou comodidades a ele .se fala em direitos humanos a ele .e a pessoa que ele e' acusado de mandar matar.kd os direitos humanos.ele mando matar foi um pai de família.não um bandido da espécie dele ..cadeia nele muita cadeia
Seu Chico não é mal pessoa
O ser humano por mais calmo que seja ele não aguenta escultar um cretino falar mal de sua família .abraço
Seu Chico não é um bandido e tu sabe disso
Que gente boa e essa que manda matar um cidadão pai de família.
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