9 de outubro de 2015

PRESO EM JUAZEIRO ACUSADO DE ASSALTOS A BANCOS E DE TER MATADO UM POLICIAL MILITAR

A polícia de Juazeiro prendeu um homem às 19 horas de quarta-feira, 07, por conta de uma pequena quantidade de cocaína e crime ambiental, mas, somente na quinta-feira, descobriu tratar-se de um foragido da justiça do Pernambuco e um dos mais procurados pela polícia daquele estado. Por aqui, ele se identificou como Antonio José dos Santos, de 34 anos, mas a polícia já sabe que a sua verdadeira identidade é Salviano da Silva, de 32 anos, e vai responder, também, por crime de falsidade ideológica. Tudo começou numa abordagem da equipe RAIO 06 na Rua Joaquim Leandro de Souza na localidade denominada Vila Nova (Pedrinhas). “Antonio” estava com cerca de 2 gramas de cocaína e os PMs manifestaram o desejo de irem até sua casa na Rua João Batista situada na Vila São Francisco (Aeroporto) no que foram atendidos. Da janela deu para ver dois Galos de Campina, um Azulão e um Gola em gaiolas. Além disso, sua moto Yamaha Factor YBR 125 de cor vermelha e placa NUQ-2082 apresentavam irregularidades.
Ele foi reconhecido por agentes da Polícia Federal e, segundo informações, trata-se de um homem de alta periculosidade suspeito de envolvimento em assaltos a bancos, sedo apelidado no Pernambuco por “Neném”, “Nininho” ou “Nego de Nininho”. Em 2008 ele tentou matar Aristides Ivo da Silva no município de Floresta (PE). Já no dia 6 de julho de 2010 matou Pablo Roberto Lopes Ferraz, em Ibimirim (PE), juntamente com Cícero Tarcílio da Silva. Além disso, tem contra si mandado de prisão em aberto e é fugitivo da Cadeia Pública de Belém de São Francisco (PE).

Mandados


Por outro lado, policiais civis da Assaré e Crato cumpriram quatro mandados no primeiro município prendendo Antônio Cleudo Fernandes de Oliveira, Cícero Jean Aguiar Xavier, Francisco Igor Cândido de Sousa e Cícero Campos da Silva, o Cição, que já esteve recolhido na Penitenciária Industrial e Regional do Cariri (PIRC) por conta de um homicídio. Os presos estão na Cadeia Pública de Assaré à disposição da justiça.

Fonte: Miséria

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