Gaia Molinari, 29, foi encontrada morta na tarde
da última quinta-feira. Na noite do dia seguinte, algumas testemunhas foram
encaminhadas para prestar depoimento na Capital em viaturas da PM.
A Polícia Civil já identificou o suspeito de ter
matado a turista italiana Gaia Molitnari, de 29 anos, que foi encontrada
estrangulada, na tarde da última quinta-feira, 25, na cidade de Jijoca de
Jericoacoara, a 295 km de Fortaleza. Entretanto, até o fechamento desta
matéria, ninguém havia sido preso ou detido. O possível autor do crime foi revelado
após o depoimento de algumas testemunhas que estiveram com Gaia horas antes de
a turista desaparecer. Eles foram trazidos para a Capital, na noite da última
sexta-feira, em viaturas de Polícia.
Já na manhã de ontem, equipes da Delegacia de
Proteção ao Turista (Deprotur) foram deslocadas até Jericoacoara para colher
mais informações sobre o caso. O POVO apurou que a Polícia ainda não tem uma
linha de investigação específica para o assassinato. Isso porque a
possibilidade de latrocínio está praticamente descartada, pois nenhum objeto de
valor teria sido levado da vítima. Já o resultado do exame que identificará se
houve crime sexual ainda não ficou pronto.
Segundo informações da Polícia Civil, Gaia
Molinari chegou a Fortaleza no último dia 16, a passeio. Ela ficou hospedada em
um albergue, onde conheceu uma farmacêutica carioca, também turista. As duas
viajaram juntas para Jericoacoara, no dia 21, e pretendiam retornar na véspera
de Natal. Porém, apenas a turista carioca embarcou no ônibus da volta.
O corpo da italiana foi encontrado por um casal
que passava por uma trilha na localidade de Serrote, considerada uma Área de
Preservação Ambiental (APA), que é rota de acesso para a Pedra furada,
principal ponto turístico de Jericoacoara. Segundo informações do perfil de
Gaia Molinari no Facebook, ela residia em Paris, mas era natural de Piacentina,
na região Norte da Itália.
Fonte: O POVO
2 comentários:
O que eu vou dizer não é vingança, é apenas um ato de reparação de um crime bárbaro cometido por um verme.
Bandido que pratica este tipo de crime, merece que todos os seus órgãos e tecidos sejam retirados e colocados em pessoas decentes e úteis à sociedade, que estão necessitando. O único direito que o facínora teria, seria o de não sentir dor. Chamar-se-ia a isto de uma doação involuntária.
bom o comentário acima, mas eu acrescento q ele deveria sentir dor sim, muita dor
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