7 de outubro de 2015

SÁBIAS PALAVRAS!


Camocim Polícia 24h

4 comentários:

Anônimo disse...

Realmente gostei muito do que esse oficial escreveu, tem toda razão.

Anônimo disse...

Vergonha, esses nossos representantes lixos. O Brasil está doente, e o nome dessa doença chama-se PT. São sempre eles que vêm com esses papo de recuperar o vagabundo. Cadeia não é lugar de recuperar ninguém, lá o local onde o bandido vai pagar pelo o que ele fez.
Agora fica esses PTralas protegendo esses pilantra e colocando nossos heróis da PM como criminosos.
O policial sai de casa todos os e não sabe se volta. Esse sim são nossos heróis. Lugar de recuperar vagabundo é igreja e outros lugares, não na cadeia.

nilda disse...

Eita!

Anônimo disse...


Sei que a população se sente insegura e sem conhecimento político nenhum desnuda seu ponto de vista como se fosse toda a verdade, quando na realidade não reflete o óbvio e nem um ponto de vista razoável.

As polícias tem o seu papel e devem proceder direitinho porque o poder estatal deve ter parâmetros a serem respeitados, agora vem esse suposto tribuno e tentar achacar os Direitos Humanos, a Imprensa, a Advocacia... Lamentável.

Apenas o comentário dele (oficial) fomenta ódio popular contra as instituições que asseguram os direitos da pessoa como ser humano, não estou falando de bandido ou de supostos mocinhos não, estou falando é da pessoa humana mesmo (qualquer pessoa)que deve ter seus direitos assegurados da opressão e do poder às vezes operado demasiadamente por alguns entes do Estado.

O oficial dá um ponto de vista totalmente autoritário e desarrazoado da razão, do direito, e, dos princípios democráticos republicanos.

Agora que estamos com com 27 anos de democracia, e, os autoritários já querem tomar de novo?

Esse oficial ou outros, poderiam escrevem doutrinas e tentar implantarem nas universidades, nas escolas, porque aí mudaria o estilo de pensar das pessoas, e, em dado momento, você que critica os direitos humanos, a imprensa, a advocacia, estaria com certeza pedindo socorro às instituições como muitos.

Não vou longe, não, mas você que é tão crítico, conhece a história de nossa cidade, Camocim?

Já leu os abusos cometidos contra pessoas direitos, corretas, como foi o Vereador perseguido chamado CHICO RUFINO e tantos outros que foram presos simplesmente porque não concordavam com a maneira de como se adquiria o poder de ser mandatário de nossa Camocim, você conhece essa história?

Sugiro que leiam a Obra: A CASA DO POVO de autoria do ilustre camocinense Dr. Carlos Augusto Pereira dos Santos (filho do Sr. Ex Vereador Augusto Dentista)?

Se pudéssemos ler pelo menos as páginas 80, 81 e 82 (Um discurso para ficar na história) à época, do então nobre e ilustre vereador Pedro Teixeira de Oliveira (Pedro Rufino);

E a truculência policial (10. A Violência Policial Campeia Camocim), às páginas 83 a 92 da mesma obra acima citada; meu caro leitor camocinense, você nunca mais falaria contra a democracia e abominaria qualquer comprador de votos que nunca arredaram o pé de Camocim e que hoje pousa de que? (....) pensem o que quiserem, mas leia o que temos de melhor nesse Camocim, senhores!!!

Como o blog é democrático, e, isso não paira nenhuma dúvida quanto a isso, eis que lancei uma opinião diferente para que o jovem, o moça(a), o adulto ou o velho possa desfrutar de um pouco do saber histórico sobe Camocim, Barroquinha, Granja, Ceará e do País também, pois, a história trazida à tona pelo historiador, Dr. Carlos Augusto é pelo menos uma bandeira flamulante face aos ventos da dura antidemocracia que se adorna em nosso Estado, principalmente em Camocim.

Então senhores devemos ter cuidado com o que dizem os insensatos, podem nos levar a um mal de tal forma que se tornaria irreparável.

Leia: A CASA DO POVO - História do Legislativo Camocinense - autor: Dr. Carlos Augusto Pereira dos Santos. Cito o nome completo do autor porque se tornou homem público como sua obra pública e notória por todas as paragens da República e, que também, é filho de pessoas ilustres de Camocim.

Portanto, divirjo do nobre oficial de policial a quem a matéria fez referência com decorosidade.

Ele não sabe o que diz (não é dono da razão, assim como também não o sou), talvez esteja inebriado pela televisão ou com um posto que ajuda a afronta os praças militares com algum tipo de abuso.

Antônio K. de Paula