Acusada de atropelar e matar três pessoas, entre elas, uma adolescente grávida e um bebê, Amanda Cruz da Silva, de 20 anos, teve o pedido de relaxamente de prisão negado nesta segunda-feira (2) pelo juiz José de Castro Andrade, da 3ª Vara do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua.
De acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), o magistrado ressaltou em sua decisão que o crime "abalou toda a sociedade, afrontando a paz e a segurança". No dia 22 de março, o juiz já havia convertido a prisão em flagrante em preventiva.
No atropelamento que aconteceu no último dia 17 morreram a adolescente Marcilene Silva Maia, 17, grávida de cinco meses; sua filha de um ano e sete meses, que ela trazia no colo, Rafaele Silva Lopes; e o economista José Flávio Bezerra, 56.
Todas as vítimas estavam na calçada na Avenida Deputado Paulino Rocha, no bairro Cajazeiras, quando foram atingidas pelo carro Corsa, desgovernado, que Amanda dirigia.
Defesa
Defesa
A defesa da estudante universitária alega que não estava sob efeito de álcool ou qualquer substância toxicológica no momento do acidente, e que o atropelamento foi uma fatalidade.
O pedido de relaxamento aconteceu no último dia 23, pelo advogado Mauro Escórcio, com o argumento de que a prisão em flagrante foi ilegal.
Fonte: DN
CAMOCIM POLÍCIA 24hs
Um comentário:
parabens senhor juiz, essa assasina, tem q pagar n cadeia, la é o luga dela, ela pensa q e so matar, e ficar em punho.. Não essas pessoas,são seres humanos, q ela passe um bom tempo atras das grades,e q a justça compra com seu dever.
Postar um comentário