O Exército entregou à Justiça imagens que mostram a movimentação de suspeitos de tráfico de drogas agindo em lajes do Complexo do Alemão, na Penha, zona norte do Rio de Janeiro. A comunidade está ocupada desde novembro do ano passado pela Força de Pacificação do Exército.
A partir destas imagens, a juíza Renata Palheiro Mendes de Almeida expediu um mandado de busca e apreensão coletivo de armas e drogas na comunidade no último domingo (23).
Na terça-feira (25), os militares do Exército fizeram uma operação na localidade conhecida como Pedra do Sapo.
A partir destas imagens, a juíza Renata Palheiro Mendes de Almeida expediu um mandado de busca e apreensão coletivo de armas e drogas na comunidade no último domingo (23).
Na terça-feira (25), os militares do Exército fizeram uma operação na localidade conhecida como Pedra do Sapo.
Foram apreendidos dois fuzis, parte de uma metralhadora, cerca de 1.060 papelotes de cocaína, de 300 sacolés de maconha, uma quantia de R$ 499 em dinheiro, rádios de comunicação, dois binóculos e munições. O material foi encontrado escondido em um fundo de concreto.
A ação teve o apoio do Batalhão de Campanha e do titular da Delegacia da Penha (22ª DP), delegado Jose Pedro Costa da Silva.
Os militares pediram aos moradores, que fechassem as portas e as janelas e que permanecessem dentro de suas casas.
Por meio de carros de som e alto-falante, o Exército passou a seguinte mensagem:
“Senhores moradores, o Exército Brasileiro está realizando um mandado judicial em cumprimento da lei. Fechem suas portas e janelas e aguardem orientação. Quando solicitado, abra a porta e aja de maneira educada. Obedeça a todas as instruções. Qualquer ação contrária será considerada como ato hostil e receberá a resposta necessária”.
Os militares jogaram, de um helicóptero do Exército, panfletos pedindo aos moradores que denunciassem bandidos, armas, drogas e explosivos.
A operação provocou críticas por parte de alguns moradores e de entidades que lutam por direitos humanos.
O major Marcus Vinicius Bouças, chefe da comunicação social da Força de Pacificação, explicou que a ação foi pontual e planejada desta forma, pois havia um temor de que houvesse algum conflito por parte de suspeitos da comunidade.
- O objetivo principal foi preservar a população. Nós decidimos realizar a operação em um horário em que as crianças estivessem nas escolas, entre 14h e 18h. O carro de som foi usado para avisar as pessoas, para que elas não se assustassem e que ninguém saísse ferido.
Segundo o major Bouças, a Força de Pacificação recebe cerca de 2.000 denúncias por mês, a maioria sobre tráfico de drogas no Complexo do Alemão. Entre elas, também há informações sobre abuso por parte dos militares.
Nesta quarta-feira (26), os militares fizeram patrulhamento no Complexo do Alemão, como é feito todos os dias.
O Tribunal de Justiça informou que a ação será estendida à Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, também ocupado pela Força de Pacificação. O major Bouças disse desconhecer a informação.
A ação teve o apoio do Batalhão de Campanha e do titular da Delegacia da Penha (22ª DP), delegado Jose Pedro Costa da Silva.
Os militares pediram aos moradores, que fechassem as portas e as janelas e que permanecessem dentro de suas casas.
Por meio de carros de som e alto-falante, o Exército passou a seguinte mensagem:
“Senhores moradores, o Exército Brasileiro está realizando um mandado judicial em cumprimento da lei. Fechem suas portas e janelas e aguardem orientação. Quando solicitado, abra a porta e aja de maneira educada. Obedeça a todas as instruções. Qualquer ação contrária será considerada como ato hostil e receberá a resposta necessária”.
Os militares jogaram, de um helicóptero do Exército, panfletos pedindo aos moradores que denunciassem bandidos, armas, drogas e explosivos.
A operação provocou críticas por parte de alguns moradores e de entidades que lutam por direitos humanos.
O major Marcus Vinicius Bouças, chefe da comunicação social da Força de Pacificação, explicou que a ação foi pontual e planejada desta forma, pois havia um temor de que houvesse algum conflito por parte de suspeitos da comunidade.
- O objetivo principal foi preservar a população. Nós decidimos realizar a operação em um horário em que as crianças estivessem nas escolas, entre 14h e 18h. O carro de som foi usado para avisar as pessoas, para que elas não se assustassem e que ninguém saísse ferido.
Segundo o major Bouças, a Força de Pacificação recebe cerca de 2.000 denúncias por mês, a maioria sobre tráfico de drogas no Complexo do Alemão. Entre elas, também há informações sobre abuso por parte dos militares.
Nesta quarta-feira (26), os militares fizeram patrulhamento no Complexo do Alemão, como é feito todos os dias.
O Tribunal de Justiça informou que a ação será estendida à Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, também ocupado pela Força de Pacificação. O major Bouças disse desconhecer a informação.
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