O ex-presidiário Francisco Queiroz, de 28 anos, foi assassinado com quatro tiros de revólver na face e no braço quando se encontrava no quarto de sua residência localizada ). Ele estava jantando, vendo TV e morreu na cama próximo a uma peruca feminina com o prato de alimentos entre as pernas.
Segundo a polícia, Francisco já respondia por tráfico de drogas e é suspeito de ter assassinado uma pessoa em fevereiro de 2001 no município de Iguatu.
Ele morava com o adolescente de iniciais E. A. C., de 16 anos, apelidado por Elcinho, que foi o autor dos disparos. Populares viram quando o rapaz adentrou o imóvel e ouviram os estampidos, além da conseqüente saída do mesmo a pé colocando um revólver na cintura. Imediatamente, ligaram para a polícia, que esteve no local, acionando a perícia criminal e o rabecão do IML.Segundo a polícia, Francisco já respondia por tráfico de drogas e é suspeito de ter assassinado uma pessoa em fevereiro de 2001 no município de Iguatu.
Por volta de meia noite o acusado voltou ao local do crime já usando uma jaqueta preta com mangas vermelhas e ficou infiltrado em meio aos curiosos. A polícia foi avisada por populares que ele seria o autor e terminou apreendido quando confessou o crime justificando como motivo o fato de Francisco Queiroz ter insultado sua esposa. Sobre o revólver calibre 38 disse que havia pedido emprestado a uma pessoa que identificou como Belchior, residente em Missão velha.
Disse mais que o dono da arma tinha fugido para sua cidade e a polícia colocou o menor na viatura para ir até a residência do mesmo na zona rural de Missa Velha. A mãe de Belchior percebeu a presença da polícia e comunicou ao filho que conseguiu fugir ao cerco militar por dentro de um denso e escuro matagal em derredor do imóvel. Na casa onde Elcinho matou seu colega de moradia, a polícia encontrou oito pedras de crack que o acusado disse ser para o consumo pessoal.
Fonte: MISÉRIA/CAMOCIM POLÍCIA24HS
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