24 de maio de 2011

MARCHA DA MACONHA: QUEM PAGA A CONTA É A PM

A 'Marcha da Maconha', movimento social pela legalização da maconha no Brasil, foi proibida pela Justiça em nove das dez capitais a qual se previa o evento. Para que fosse cumprida a vontade do judiciário, aciona-se, claro, a Polícia Militar.
Para os policiais empregados, a 'missão',  não representa opinião ou juízo de valor seus e sim a vontade de se fazer cumprir uma ordem legal da Justiça, a qual tornou o evento proibido. É tarefa delicada, agravada pelo fato de os manisfestantes confundirem protesto com violência.
Agora, o Governador do estado de São Paulo diz que vai apurar possíveis abusos cometidos pela Polícia Militar e Guarda Civil Municipal, uma resposta às críticas contra a força de reação. Mas, é possível enfrentar violência (por parte dos protestantes) sem outros meios? Como seria então essa reação com uma desproporção tão gigantesca?
Não concordo com a decisão da Justiça em negar o direito de liberdade de expressão por parte dos manifestantes. A opinião deles deve ser respeitada, porém, a violência não. Na minha opinião a polícia agiu corretamente.
Portanto, uma sugestão para a próxima Marcha da Maconha: colocar na linha de frente os responsáveis pela proibição do evento, que no caso não foi a PM. Daí veremos de que forma se pode responder a injusta violência alheia.
Fonte: Amigos do Ronda

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