21 de abril de 2011

O DIA EM QUE A POLÍCIA MINEIRA IRÁ PARAR. 11 DE MAIO DE 2011 - OU UM PISO DE R$4.000,00 JÁ OU PARALIZAÇÃO GERAL


A próxima assembleia está se aproximando, o governo teve um prazo de 28 dias para decidir se aceita nossa proposta ou da uma contra-proposta. Não podemos aceitar em nenhuma hipótese que seja dividido o piso de R4.000,00, esse piso já não é nossa realidade mas é aceitável até o próximo ano quando poderiamos ter uma correção. As associações nos levará para aprovação a contra-proposta do governo é o que todos nós esperamos pois tempo ele teve de sobre para decidir, mas temos que ficar esperto pois o governador poderá fazer igual a outros governadores, dar um índice x, dividido em parcelas anuais até o final de seu mandato ou poderá pegar nossa proposta do piso de R$4.000,00 e dividi-lo em cotas de R$1.000,00, isso não nos atenderá pois na última parcela o piso de 4 mil já estará defasado.

Quem não pode com a mandinga não carrega patuá, tanto o Aecio quando governador, quanto o Anastasia prometeram nos deixar entre os tres maiores salários do país e hoje estamos sim, entre os cinco piores salários do país. A hora é essa e a ocasião esta a nosso favor, tanto é que o Cmt Geral da PM Cel Renato esta inquieto, já convocou mais uma reunião com as associações e com os nossos políticos Sgt Rodrigues e cabo Julio, ele esta com medo do que possa acontecer, mas só acontecerá algo se nós formos tratados como burros e como ingnorantes, pois hoje temos a mente aberta e sabemos dos nossos direitos, antes só sabiamos de nossas obrigações que era o que os nossos comandantes nos passavam. 

Pensando assim e em memória do nosso herói e íncone cabo Valério, convoco a todos os militares da reserva, reformados, ativos e pensionistas, a comparecerem no próximo dia 11 de maio de 2011 às 14h00min no copm e oriento-os a não aceitarem dividir o piso de r$4.000,00, podemos até aceitar um piso menor de r$3.800,00 ou r$3.500,00 para o sd, mas que esse piso seja já e com correção nos meses de janeiro dos anos seguintes. A voz da decisão é nossa e não das associações.
Fonte: Cabo Fernando

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