
Ela é casada com um homem que possui uma oficina e conserta cadeiras, sendo mãe de cinco filhos.
Populares confirmam essa história observando que a mulher estava sentada dando a idéia que aguardava a passagem do Metrô. O maquinista permaneceu no local e acompanhou todo o trabalho dos militares do Corpo de Bombeiros. Uma das pernas foi decepada e a outra esmagada devido ao peso do trem pressionando contra o trilho. Ela foi levada direto para o Hospital Santo Inácio, onde chegou consciente e foi consumada a amputação das duas pernas.
Na recepção do hospital um filho dela confessou ao repórter Normando Sóracles que ficou assustado quando tomou conhecimento do acidente com uma mulher e saiu em alta velocidade. A motocicleta de Rogério Pereira, de 21 anos, terminou batendo. Operadores do Metrô aproveitaram para reclamar contra a grande quantidade de crianças que ficam nas imediações dos trilhos no momento em que as máquinas estão passando.
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