4 de fevereiro de 2011

ITATIRA: FAMILIA DIZ QUE CRIANÇA ESTÁ VIVA DEPOIS DE 11 QUE FOI ENTERRADA.

Menino supostamente teria morrido em 1999, mas agora, surgiu a informação de ele pode estar vivo em São Paulo.

Daniel Alves
Um fato mais do que inusitado chamou a atenção no município de Itatira, no Sertão Central. Após mais de 11 anos que uma criança foi enterrada, a sua família descobriu que ela pode estar viva. Os familiares de Daniel Alves Prado, que tinha quatro anos quando foi dado como morto, pretende registrar um boletim de ocorrência para que a Polícia investigue o fato.
Em setembro de 1999, uma máquina de solda explodiu causando ferimentos em quatro pessoas. Dentre as vítimas, estava As vítimas foram trazidas para o Instituto Doutor José Frota (IJF) e o garoto teria morrido depois de uma cirurgia.
Agora, surgiu a informação de que o menino Daniel estaria vivo e teria sido levado para Araçoiaba da Serra, em São Paulo. Um telefonema de uma mulher identificada como Cristina Borges, pedindo a segunda via da certidão de nascimento do garoto, levantou essa suspeita.

Cristina tinha o nome completo de Daniel, dos pais biológicos, além da data de nascimento e a cidade de origem do garoto. Ela teria sido namorada de um caminhoneiro chamado Ivan, possível responsável por levar o garoto para São Paulo. Cristina teria ajudado a matricular ele em uma escola.
Amigos da família de Daniel contaram que os parentes souberam, anos atrás, da história de um garoto, que poderia ser Daniel, e que fora levado de uma casa localizada na Barra do Ceará, em Fortaleza. Parentes supõem que o caminhoneiro Ivan teria achado a criança em uma casa, quando resolveu cuidar dele.
A mãe do garoto, Maria Laura, informou à equipe do Barra Pesada que exigiu abrir o caixão onde o filho supostamente estaria enterrado. Agora ela acredita que o corpo enterrado não é o de Daniel, já que parecia de um menino de dez anos, e não quatro.
A família de Daniel Alves, em Itatira, vai registrar um boletim de ocorrência para dar celeridade às investigações. O procedimento vai ser realizado na delegacia de Canindé e o caso está sendo investigado pelo Ministério Público e a delegacia de Araçoiaba da Serra, de São Paulo.
Fonte: Jangadeiro online.

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