Carregamento estava escondido na carroceria de um caminhão vindo de Rondônia. Cinco pessoas acabaram sendo presas.
Trezentos e cinquenta e seis quilos de cocaína - nas formas de pó e de pasta base - foram apreendidos pela Polícia Federal, no Ceará, na noite do último domingo (26). Esta foi a maior apreensão da droga no Estado desde 2005. "Por via terrestre, foi a maior quantidade já apreendida em toda a história da PF no Ceará", destacou, em entrevista ontem pela manhã, o delegado Glayston Araújo dos Santos, chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da PF.
A investigação já durava dois meses quando foi desencadeada a operação ´Conexão Rondônia´, anteontem à noite. Os ´federais´ descobriram que um caminhão carregado com a droga chegava a Fortaleza. A descoberta aconteceu após a observação de um encontro entre o homem que ia receber a droga e o motorista do veículo.
Prisões
"Ficamos aguardando a passagem do veículo na BR-116, em Messejana. Quando o caminhão apareceu, fizemos a abordagem. Naquele primeiro momento, foram presos o motorista, Rui de Matos Correia, 51 anos, paranaense que reside em Miguelópolis - São Paulo, e de seu ajudante, Francisco Wellington de Sousa Lima, 27, cearense de Aracoiaba, que reside em Fortaleza", contou o delegado.
A cocaína estava escondida sob o fundo falso do caminhão de placa AIW-2393, de Miguelópolis, São Paulo. "Foi preciso arrancarmos todas as tábuas do piso de madeira da carroceria do caminhão para a retirada da droga", disse Glayston. De acordo com ele, a parte da cocaína que estava na forma de pasta-base ainda poderia ser refinada e transformada em pó ou poderia virar crack. "Era uma quantidade que poderia ser bem desdobrada".
O titular da DRE afirmou que o quilo da cocaína custa, em média, R$ 50 mil. "Essa droga apreendida seria suficiente para abastecer a cidade de Fortaleza por uns 15 dias", afirmou, baseado em estimativas realizadas por meio das apreensões e investigações da PF. Ainda, segundo ele, Fortaleza ´consome´ entre 800 quilos e uma tonelada da droga, por mês. "São estimativas", ressaltou.
Além de Rui e Francisco Wellington, foi preso John Leite Ferreira, cearense, conhecido como ´Johnny´, de 26 anos. Ele seria a pessoa que receberia a cocaína. Os outros dois homens capturados foram Jonas Andrade Silva, 22; e Emerson Hipólito, 20, cearenses.
Prisões
"Ficamos aguardando a passagem do veículo na BR-116, em Messejana. Quando o caminhão apareceu, fizemos a abordagem. Naquele primeiro momento, foram presos o motorista, Rui de Matos Correia, 51 anos, paranaense que reside em Miguelópolis - São Paulo, e de seu ajudante, Francisco Wellington de Sousa Lima, 27, cearense de Aracoiaba, que reside em Fortaleza", contou o delegado.
A cocaína estava escondida sob o fundo falso do caminhão de placa AIW-2393, de Miguelópolis, São Paulo. "Foi preciso arrancarmos todas as tábuas do piso de madeira da carroceria do caminhão para a retirada da droga", disse Glayston. De acordo com ele, a parte da cocaína que estava na forma de pasta-base ainda poderia ser refinada e transformada em pó ou poderia virar crack. "Era uma quantidade que poderia ser bem desdobrada".
O titular da DRE afirmou que o quilo da cocaína custa, em média, R$ 50 mil. "Essa droga apreendida seria suficiente para abastecer a cidade de Fortaleza por uns 15 dias", afirmou, baseado em estimativas realizadas por meio das apreensões e investigações da PF. Ainda, segundo ele, Fortaleza ´consome´ entre 800 quilos e uma tonelada da droga, por mês. "São estimativas", ressaltou.
Além de Rui e Francisco Wellington, foi preso John Leite Ferreira, cearense, conhecido como ´Johnny´, de 26 anos. Ele seria a pessoa que receberia a cocaína. Os outros dois homens capturados foram Jonas Andrade Silva, 22; e Emerson Hipólito, 20, cearenses.
DN
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