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Pelo menos 64 pessoas morreram e 81 foram presas nesta terça-feira (28) durante uma megaoperação das Polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho, nos complexos do Alemão e da Penha. A ação, considerada uma das maiores da história recente do estado, mobilizou cerca de 2.500 agentes, além de veículos blindados e helicópteros, com o objetivo de desarticular uma quadrilha de tráfico de drogas que atua em comunidades de baixa renda da capital fluminense.
Entre as vítimas estão quatro policiais, de acordo com a Polícia Civil. Há ainda relatos de moradores e outros agentes feridos durante o confronto.
Em coletiva de imprensa, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), cobrou apoio do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e afirmou que o estado “está completamente sozinho nessa luta”. Segundo ele, é “fácil criticar” quando o governo “está excedendo sua competência”, acrescentando que, se necessário, “excederemos mais ainda para proteger a nossa população”.
Em resposta, o Ministério da Justiça informou, em nota, que atendeu “todos os pedidos” do governo fluminense e que a Força Nacional de Segurança atua no Rio desde outubro de 2023, em apoio às forças locais e federais.
Pleno News
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5 comentários:
PERCEBE-SE CLARAMENTE DOIS FATOS NESSA BRILHANTE OPERAÇÃO:
1 - O ESTADO MOSTROU PARA ESSES VAGABUNDOS QUEM REALMENTE MANDA.
2 - UM LUTO INFINITO NOS PARTIDOS DEFENSORES DE BANDIDOS.
TÔ MENTINDO MEU FI?
O ESQUERDOPATAS PODEM COMENTAR A VONTADE, QUE COMECEM OS CHOROS...
O governador do rio foi homem e botou moral
Um bocado de piranguero safado que não tem coragem de trabalhar no certo e só prejudicam a vida das pessoas.
Bactérias malditas
Porque não faz uma operação dessa aonde os traficantes (vítimas, segundo o Mula) dominam no Rio de Janeiro eles atrasam um lado para ajudar os outros que ele simpatiza
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