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Quando Noah nasceu, os médicos olharam para o seu jovem pai, Ben, e disseram-lhe o impensável:
- Tem síndrome de Down.
Não vai conseguir criá-lo.
Você não vai entender os horários de alimentação.
Você não saberá como confortar o choro dela.
Você não será suficiente.
Mas o Ben não ouviu.
Abraçou o seu recém-nascido, beijou-lhe a testa e sussurrou:
— Posso não saber tudo... mas eu sei como te amar.
E eu amava-o.
Ben alimentava-o com mãos trêmulas, aprendia canções de embalar a cantarolar e balançava todas as noites até o sol nascer.
Trabalhava em part-time, dobrando guardanapos num restaurante local, economizando cada centavo para o futuro do Noah.
Claro, houve olhares. Sussurros.
Alguns pais perguntavam:
- É ele... O pai?
Ben simplesmente sorriu e acenou com orgulho:
- Ele é meu filho. Meu melhor amigo.
Os anos passaram.
Noah cresceu. Ben envelheceu.
As estações mudaram como páginas em um livro silencioso.
Noah tornou-se um homem.
Forte. Amável. Bem sucedido.
As pessoas diziam:
- Você ficou tão bem.
E ele respondia:
—Porque eu fui criado por alguém que só via o mundo com amor.
Mas o tempo não para.
E um dia Ben olhou seu filho nos olhos e perguntou:
- Você é meu amigo?
Noah pegou sua mão com ternura e disse:
- Eu sou seu filho. Aquele que criou. Aquele a quem você deu tudo.
Agora, é Noah quem o alimenta.
Quem o ajuda a andar.
Quem canta canções de embalar quando Ben não consegue dormir.
Ele não está só cuidando do pai...
Está retribuindo o favor ao homem que o criou... duas vezes.
E quando tiram fotos hoje em dia, Noah sorri muito.
Porque enquanto o mundo vê um idoso com síndrome de Down e seu filho adulto...
Ele vê o seu herói.
Seu mestre.
Seu pai.
Via facebook
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