O juiz responsável entendeu que a internação provisória é respaldada pela legislação, especialmente quando há indícios de inimputabilidade penal e necessidade de tratamento psiquiátrico. A defesa, representada pelo advogado Oséas Rodrigues, declarou que a medida respeita os laudos técnicos e os princípios constitucionais da dignidade humana, garantindo ao acusado acesso a tratamento médico adequado. A internação foi recomendada por uma equipe multidisciplinar da Secretaria de Saúde, com base em pareceres de especialistas.
Paralelamente, a defesa de Dourado ingressou com um Incidente de Insanidade Mental, ainda em trâmite sob sigilo, para que ele seja declarado inimputável. Laudos da Perícia Forense do Ceará, emitidos em setembro de 2024 e junho de 2025, atestam que o acusado sofre de transtorno mental que compromete completamente sua capacidade de entendimento e autodeterminação. A análise incluiu vídeos do acusado no momento do crime e na audiência de custódia, que reforçaram a conclusão dos peritos sobre seu estado mental.
Com informações do Diário do Nordeste
3 comentários:
Jamais deixaria minha filha namorar um policial
Tenho a pura certeza que se fosse um parente dos que morreram sofrendo doenças mentais por ter perdido um entquerido, a justiça não estava com esse cuidado todo,na minha opinião um cara desse era pra ter morrido faz tempo.......
Era isso que os policiais penal queria, deixar ele morrer.
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