O laudo cadavérico apontou diversos sinais de agressão, incluindo fratura no braço, escoriações, hemorragias internas e sinais de traumatismo craniano. A perícia também identificou lesões antigas, como uma fratura no braço diagnosticada duas semanas antes. Na ocasião, o casal alegou que o bebê havia dormido sobre o membro.
Durante o depoimento, Lilia disse que levou o filho ao hospital devido a uma gripe, atribuindo os hematomas a arranhões e picadas de inseto. Confessou ter crises emocionais após o parto e admitiu não se lembrar de possíveis agressões. Disse ainda que a gravidez foi indesejada, mas negou intenção de matar o filho.
Paulo Roberto relatou que a esposa era agressiva e já o teria agredido com um fio, mas negou ter visto violência contra o bebê. Afirmou que dormia em outro cômodo e já ouviu sons suspeitos durante a noite, que Lilia justificava como tentativa de matar insetos.
Ambos foram autuados em flagrante por homicídio qualificado na 20ª Delegacia Regional de Juazeiro.
Camocim Polícia 24h via site Miséria
2 comentários:
Vermes desgraçado carniça, alma ceboza, prematuro de 1 mês nossa 2 mostrou oque essa criança n sofreu durante esse primeiro mes , estou chorando mais e de mágoa da criança inocente mal nasceu e já vai sofrendo , pena de morte urgente matou morreu @lula
A Granja ta virando uma cidade de zumbi viciados em drogas!morei ai em 98 era uma maravilha meu Deus😓😓😓😓
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