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Os advogados de defesa do garçom Charlan, acusado de assassinar o vereador de Camocim, César Veras, alegaram que seu cliente sofre de insanidade mental. A estratégia busca atenuar a responsabilidade penal do acusado, sugerindo que ele não tinha plena capacidade de entender seus atos no momento do crime.
O crime
O crime que vitimou o vereador de Camocim, César Veras, ocorreu em 28 de abril de 2024, em um restaurante na orla da cidade. O garçom Antônio Charlan Rocha Souza, de 34 anos, atacou Veras com uma facada no pescoço, além de ferir o proprietário do estabelecimento e um cliente. A Polícia Militar agiu rapidamente, prendendo o acusado em flagrante ainda no mesmo dia.
O caso teve grande repercussão no Ceará e em todo o Brasil, gerando comoção e homenagens, como o minuto de silêncio realizado pela Câmara Municipal de Fortaleza. A defesa de Charlan alegou insanidade mental, solicitando um exame de sanidade.
Reportagem: Ítalo Rocha para a TV Verdes Mares
Um comentário:
Sanidade mental?, É.muito.sabido ele ....
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