1 de abril de 2024

PRESIDENTES DE ASSOCIAÇÕES MILITARES SÃO ABSOLVIDOS DA ACUSAÇÃO DE LIDERAR OPERAÇÃO PAREDISTA NO CEARÁ

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Ministério Público denunciou os quatro representantes das associações por incitar a Operação Tolerância Zero, em 2017, o que considerou uma 'greve indireta'

A Justiça Estadual decidiu absolver quatro presidentes de associações militares acusados pelo Ministério Público do Ceará (MPCE) de incitar e liderar a Operação Tolerância Zero, ocorrida em janeiro de 2017, sem a ordem de comandantes da Polícia Militar do Ceará (PMCE) e do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE).
Em decisão proferida no último dia 13 de março, a Auditoria Militar do Estado do Ceará julgou improcedente a denúncia do MPCE para absolver quatro acusados:
1 - O sargento da PMCE Pedro Queiroz da Silva (presidente da Associação de Praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Ceará - Aspramece);
2 - O subtenente da PMCE Clébio Eliziano Queiroz (presidente da Associação de Cabos e Soldados Militares do Estado do Ceará - ACMS);
3 - O sargento do CBMCE Reginauro Sousa Nascimento (presidente da Associação dos Profissionais da Segurança - APS);
4 - O tenente-coronel do CBMCE Homero Catunda Batista (presidente da Associação dos Oficiais da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará - ASSOF).
O julgamento foi realizado por uma junta de juízes militares - formada pelo coronel Francisco Albert Einstein Lima Arruda e os tenentes-coronéis Francisco Gledson Barbosa Rodrigues, Holdayne do Nascimento Pereira e Luiz Cláudio Araújo Coelho - e por um juiz de Direito, Roberto Soares Bulcão Coutinho.

Via DN

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