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Grupo foi resgatado nesta quarta-feira (20), a cerca de 226 km de São Luís. De acordo com a Marinha do Brasil, o barco saiu do Ceará, em 4 de setembro, para realizar atividades de pesca e teve problemas mecânicos.
Sete pescadores foram resgatados na costa maranhense, nesta quarta-feira (20), após passarem seis dias à deriva no mar. Eles foram localizados, por equipes da Marinha do Brasil, a cerca de 226 km de São Luís.
O barco havia saído em 4 de setembro, de Camocim (CE), para realizar atividades de pesca, mas teve falhas mecânicas e ficou à deriva. De acordo com a Marinha, a falha no barco aconteceu no sistema de governo da embarcação.
De acordo com a Marinha, a corporação foi informada da localização do barco na segunda-feira (18). Uma operação de busca e salvamento foi montada, por equipes de Belém (PA), que seguiram em direção a embarcação.
A operação contou com o auxílio de helicópteros e embarcações. Participaram do resgate equipes da Capitania dos Portos do Maranhão, Corpo de Bombeiros do Maranhão e do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de São Luís (MA).
Após serem resgatados, os tripulantes foram atendidos por equipes de saúde. Em seguida, eles foram levados para o Comando-Geral da Polícia Militar, em São Luís.
Camocim Polícia 24h via G1
4 comentários:
Verdadeiros guerreiros sempre prontos para salvar vidas, que bom que esses pais de familias trabalhadores estao bem
Deus é maravilhoso todos com vida os pescadores deve ser mais valorizado a colônia dos pescadores deve tomar uma atitude de se preocupar mais com os pescadores por que muitos já tem morrido e eles nunca fazem nada todos vão buscar o sustento era para manter sem comunicação com todas as embarcação não despreocupada de braços cruzados assentado numa cadeira e os pais de família lá só sabem o dia que sai maus o dia que chega não!isso tem que muda
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Esses barcos de pequeno porte, que vai para o alto mar, não tem estrutura nenhuma para quem está trabalhando nele. E comparável um trem sem freios. Não tem segurança nenhuma, se tiver coletes salvar vidas, é muito ainda. Trabalho de risco sem estrutura para trabalhar. Nem tem compartimentos divisórios, para esses trabalhadores dormir.
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