As mortes aconteceram na madrugada do dia 14 de maio, quando um policial civil entrou na unidade a cerca de 350 quilômetros de Fortaleza, e atirou contra as vítimas.
Os policias foram identificados como os escrivães Antônio Claudio dos
Santos, Antônio José Rodrigues Miranda e Francisco dos Santos Pereira, e o
inspetor Gabriel de Souza Ferreira.
O MPCE informou que denunciou, nessa
segunda-feira (12), o suspeito. O caso, contudo, tramita em segredo de justiça,
e mais informações não foram repassadas.
Devido ao segredo de
justiça, a Controladoria Geral de Disciplina (CGD) informou que legalmente não
pode repassar informações solicitadas. Contudo, o órgão disse que o suspeito do
crime encontra-se preso e à disposição da Justiça.
A Controladoria
determinou também instauração de processo disciplinar, que está em trâmite, com
o afastamento do servidor para apuração dos fatos na seara administrativa.
O Tribunal de Justiça estadual informou que, em
razão do oferecimento de denúncia do MP, o Juízo do 5° Núcleo Regional de
Custódia e Inquéritos de Sobral determinou, nesta terça-feira (13), que os
autos sejam declinados e remetidos ao Juízo de Camocim para análise da denúncia
e, caso seja aceita, o respectivo processamento do caso.
As mortes, à época,
foram lamentadas pela Polícia Civil, Sindicato dos Policiais Civis de Carreira
do Estado do Ceará (Sinpol), e o governador do estado, Elmano de Freitas. A
Prefeitura de Camocim também se solidarizou com o caso, e decretou luto oficial
de três dias após os assassinatos.
Fonte: g1ce
5 comentários:
Nada de incidente, e como miserável não se matou? Muito bem MP mão ferro no meliante, cadeia máxima para ele, já sabe se der soltura irá ganhar beijinhos de fogo.
Anda com uma vela na mão ✋ q é melhor kkkkkkkk
Cadeia
Ele não tem nada de doido. Tentou alegar insanidade mental, para poder gozar das regalias de um manicômio.
Senhores, ele não estava em seu estado normal ou não é normal.
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