A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social informa que um policial militar de 33 anos que estava de folga foi preso e autuado em flagrante pela Polícia Civil na madrugada deste domingo,06, em Camocim. O militar é suspeito de matar um homem de 19 anos dentro de uma repartição pública. Conforme a apuração, uma composição da Polícia Militar do Ceará foi acionada para atender uma ocorrência que envolvia o policial militar. A vítima do homicídio e o militar suspeito teriam se desentendido em um estabelecimento comercial, eles foram conduzidos para a delegacia regional de Camocim. No local, enquanto aguardava o procedimento, o militar atirou contra o homem que não resistiu aos ferimentos e morreu. Diante disso o policial foi preso e autuado em flagrante por homicídio e teve sua arma apreendida. Ele foi colocado à disposição da justiça
SSPDS
11 comentários:
Excelente policial, de conduta ilibada, lamentável que em um ato insano, isolado, botou todo seu futuro no lixo. Coisas que acontece, aliás pode acontecer com qualquer um de nós dependendo da situação. Meus pêsames aos familiares do homem que morreu
Antes de julgar olho e pense no comentário de 7 fevereiro 2022 as 11:18
TODOS MAIS TODOS NOS COM ARMA OU SEM ARMA ESTAMOS SUJEITOS A PRATICAR UM CRIME DE QUAL QUER FORMA ....TRISTE MUITO TRISTE
Tudo bem.
Mas que quem mata os outros covardemente assim, seja punido com rigor.
Não é assim que os Bolsonaristas querem?
Então, rigor na punição de policial.
Primeiro, demissão.
Depois condenação e cadeia.
A população só quer isso. Pronto.
Tava demorando colocar política no meio
E só sofrimento pras família
O erro é humano, existe os bons profissionais e mau profissionais em todas as entidades públicas e privadas desse país. Creio eu que a polícia militar é feita o composta na sua grande maioria por homens e mulheres honestos honrados e probos
Policial errou, cometeu o crime em um ato de loucura e já está preso para pagar pelo seu erro, deixe de falarem besteira e a justiça vai decidir
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Antes de mais nada, preciso deixar claro que não conheço o policial George Tarick, nem absolutamente ninguém de sua família. Também não conhecia o jovem Mateus, nem seus familiares. Mas acredito que seja necessário que a sociedade reflita um pouco acerca do que vou escrever aqui.
Primeiramente, sinto muitíssimo a morte de um jovem de 19 anos de idade, especialmente da forma tão trágica como ocorreu. Deixo minhas condolências à família e meu forte desejo de que seja feita a devida justiça diante de tão grave crime.
Mas não é exatamente sobre isso que quero dedicar essas linhas. Quero, por favor que os caríssimos leitores atentem para uma outra injustiça que está acontecendo nas redes sociais e nos bastidores dessa triste história de crime e dor.
Pois bem, acontece que tenho percebido pessoas nas rede sociais julgando, condenando, atacando, denegrindo e ameaçando a família do policial. É incrível como as pessoas adoram clamar por justiça agindo com injustiça! Como cristão, Deus é testemunha de que nas minhas orações diversas vezes tenho dito ao Meu Senhor o quanto me decepciono a cada com a humanidade que Ele tanto ama. Já cheguei a desabafar com Deus o quanto nós seres humanos somos incrivelmente cruéis, e que só Deus mesmo para nos amar!
O policial errou? Sim, não há dúvidas! Merece pagar pelo crime? Com certeza! Mas por tudo que há de mais sagrado, minha gente, me respondam: qual é a culpa da esposa, dos filhos e familiares dele nesse caso? Qual é a razão de atacá-los? Por que devemos ser cruéis com eles, se quem errou foi o policial. Digo isso porque pela manhã meu podre coração (podre mesmo, não está errado!) ficou destroçado ficar sabendo que e filha do policial, uma criança, andou ligando de madrugada aos prantos para uma amiguinha, desesperada precisando desabafar que a mesma tem sido chamada de assassina, justamente com seu irmão menor, que ela tem sido ameaçada, inclusive por coleguinhas, que mãe está sofrendo ameaças, que está doente. Meu Deus, quanta crueldade, uma criança ter passar por isso!
Eu tenho dois filhos, a minha menina mais velha tem 9 anos, ela assim como todos na cidade, sabe o que aconteceu, mas aí dela se eu um dia ficasse sabendo que ela fez um comentário tão cruel com uma coleguinha dela. Ela ficaria de castigo, ela levaria um sermão daqueles! Afinal, eu estou tentando criar um ser humano, uma pessoa portadora de um senso de justiça, sim, mas que também deve ter respeito e compaixão para com os seus semelhantes. Eu não quero criar um monstro arrogante, um ser incapaz perceber o sofrimento alheio por está mergulhado na sua errônea opinião própria acerca de tudo e de todos, como se fosse a detentora do perfeito juízo e a dona da verdade absoluta. Não, meus filhos não serão criados assim! Eu vou ensiná-los a separar as coisas, a reconhecer o erro como ato único e tão somente daquele que errou, daquele que é culpado. Eles não vão incriminar inocentes, não vão ferir quem já sofre as feridas do ato inconsequente de outro! Eles não vão participar desse notável número de pessoas que acham que estão fazendo algo de bom para o mundo postando ASSASSINO(S) nas redes sociais dos familiares do policial. Não estou aqui tomando partido e sendo indiferente ao sofrimento da família do Mateus, não! A família do jovem assassinado merece justiça, mas a família do policial, seus amigos e os colegas de profissão não merecem serem injustiçados durante o processo.
Fica aqui minha indignação com a morte de um jovem de 19 anos e a dor causado aos seus parentes, mas também minha indignação para com o sofrimento causado a um criança inocente e a seus familiares, alvo dos ataques de pessoas cruéis, que acham que a culpa deve recair também sobre aqueles que não puxaram gatilho algum. Mentes pobres que clamam por justiça, agindo com injustiça. Que descarregam, toda a sua maldade e indiferença e que, assim como as balas que perfuraram o corpo do jovem Mateus, atiram palavras que perfuram o emocional (já extremamente ferido) de inocentes, e que matam do mesma forma, só que mais lentamente e dolorosamente.
😭😭
Só assim vão pensar duas vezes em desrespeitar um policial, caveira
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