17 de julho de 2021

MÃE E PADRASTO SÃO PRESOS ACUSADOS DE ESPANCAR E MATAR FILHA DE QUATRO ANOS


A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu mãe e padrasto pela morte de uma menina de 4 anos, nesta sexta-feira (16), em Petrópolis, na Região Serrana do estado. Juliana Mirandella, de 29 anos, e Lucas Guimarães, de 27, respondem por tortura e homicídio qualificado. 

O casal foi denunciado após dar entrada com a pequena Angelina Mirandella, na noite desta quinta-feira (15), em um hospital local. 


– Testemunham revelaram que o padrasto começou a agredir a menina apenas porque ela não queria comer. Mas que os espancamentos eram sistemáticos e a mãe sabia, mas não fazia nada. Por isso, prendemos os dois – afirmou o delegado João Valentim. 


O Instituto Médico Legal emitiu laudo atestando que a criança morreu em decorrência de um traumatismo craniano. Ela apresentava sinais de espancamentos recentes e antigas agressões. 

Parentes contaram que os abusos ocorriam há meses. Em janeiro, por exemplo, Angelina teve as mãos e as costas queimadas pelo padrasto com água fervendo. 


– Estamos reunindo ainda imagens de câmaras da região para anexar ao inquérito, mas temos provas suficientes, como laudo, depoimentos, inclusive de parentes, e fotos para prender os acusados – explicou Valentim. 


Fonte: Pleno News

5 comentários:

Anônimo disse...

Depois que a criança morre é que vão dizer, absurdo isso.

Unknown disse...

Venho por meio deste expressar minha indignação,mais uma vez a polícia corrupta do Ceará voltou a mostrar sua falta de preparo,um grande amigo meu acabou de ser espancado até quase à morte depois de um ataque epiléptico mesmo sem oferecer qualquer perigo pois estava já algemado! ESSA É A POLÍCIA QUE TEMOS QUE RESPEITAR,UM BANDO DE CORRUPTOS,QUE COM ARMA NA MÃO SÃO FERROZES ,MAS SEM ATÉ MUDA O DE VOZ !!!!!!

Anônimo disse...

Será que passou na Globo bosta??

Anônimo disse...

Leis duras e STF com gente, minimamente, séria é o que precisamos. 2022 é logo ali. Vamos continuar a mudança ou retroceder?

Anônimo disse...

Mas não foi no Ceará, esse caso foi no Rio de Janeiro