O corpo da escrivã da Polícia Civil de Mato Grosso, Néria Regina Padilha, de 42 anos, foi encontrado na noite desta quinta-feira (16), dentro de sua casa, em Cuiabá.
De acordo com as informações, Néria foi eletrocutada ao atender o telefone celular. Ela estaria tomando banho quando o telefone, que estava carregando, tocou. A escrivã foi atender e acabou tocando em um fio, que estava desencapado, momento que sofreu a descarga elétrica.
A polícia foi acionada por uma vizinha, que estranhou o fato de não ver a policial e nem conseguir falar com ela. Na casa, a polícia encontrou Néria caída, com um fio de extensão, onde o celular carregava, todo derretido e encostado na perna dela. De acordo com a polícia, Néria já estaria morta há algum tempo.
Néria estava lotada na Delegacia de Trânsito (Deletran), mas trabalhou por muitos anos na Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) com o delegado Luciano Inácio, também trabalhou na Delegacia de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP) e foi da Força Nacional.
Via Sobral 24 horas
7 comentários:
Morreu de graça, um vacilo de nada e lhe custou a vida.
E quem é que morre pago?
Kkkkkk
Para um policial militar ou civil sempre será pago para morrer pela sociedade, no caso dela, por ser policial e ter trabalhado na linha de frente combatendo o crime organizado essa forma de morrer foi muito atôa!
Policial é pago pra arriscar a vida e se preciso for morrer para combater o crime! Ou tu acha que ela trabalhava arriscando a vida no combate ao crime de graça? Em sabichão? Por isso são considerados pago pra doar suas vidas pela a sociedade!
Eles não são pagos para dá suas vidas pela sociedade,mas sim proteger e garatir a ordem e a liberdade a sociedade e eles também são essa sociedade.Mesmo por que grande parte dessa sociedade não merece que ninguem leve nem um arranhão por ela,imagine perdet a vida.
É isso aí 🙏
Concordo plenamente!
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