DIA
13/04 – MISSA DE RAMOS
19h00min
– Missa no Setor de Amarelas
19h00min
– Missa no Setor Timbaúba.
DIA
14/04 – DOMINGO DE RAMOS: PORTAL DA SEMANA SANTA
09h00min
– Missa de Ramos no Setor Flamengas.
09h00min
– Missa na Matriz São Francisco.
17h00min
– Missa e Procissão de Ramos (Benção na Igreja de São José seguindo em
procissão para Matriz São Francisco).
19h00min
– Missa de Ramos no Setor Tamboril.
Dia
15/04 – SEGUNDA-FEIRA SANTA
17h00min – Celebração Penitencial com os Idosos e
enfermos, na Matriz de São Francisco.
DIA
16/04 – TERÇA-FEIRA SANTA
17h30min
– Missa na Igreja Nossa Sra. de Fátima. Seguindo a Via Sacra pelas ruas até a
Matriz São Francisco.
DIA
17/04 – QUARTA-FEIRA SANTA
18h00min
– Missa na Matriz São Francisco (Hora da Graça).
19h30min
– Ofício das Trevas
TRÍDUO
PASCAL: PAIXÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO
DIA
18/04 – QUINTA-FEIRA SANTA
08h00min
– Missa dos Santos Óleos na Catedral Sant’Ana, em Tianguá.
17h00min
– Missa da Ceia do Senhor na Matriz São Francisco. *Vigília Eucarística*
DIA
19/04 – SEXTA-FEIRA SANTA
15h00min
– Celebração da Paixão do Senhor na Matriz São Francisco.
DIA
20/04 – SÁBADO SANTO
19h00min
– Vigília Pascal na Matriz São Francisco.
DIA
21/04 – DOMINGO DA PÁSCOA
08h00min
– Missa na Igreja São José.
09h00min
– Missa na Matriz São Francisco.
18h30min
– Missa na Matriz São Francisco.
19h00min
– Missa na Igreja Nossa Sra. de Fátima.
O
QUE CELEBRAR?
No Domingo de Ramos – Portal da Semana
Santa.
No Domingo de Ramos a Igreja faz memória da
entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Ele é acolhido e proclamado o Messias,
o Ungido de Deus.
A liturgia deste dia exprime dois
sentimentos:
1º - de alegria: Com a benção e procissão de
ramos lembramos o cortejo triunfal que acompanhou o Salvador ao entrar em
Jerusalém.
2º - de tristeza: Com a Missa contendo a
leitura e salmos relativos ao doloroso acontecimento da Paixão de Nosso Senhor.
TRÍDUO
PASCAL – PAIXÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO
Na
Quinta-feira Santa – A Páscoa da Ceia.
Na Quinta-feira Santa, no entardecer, a Igreja celebra a
instituição da Eucaristia (cf. Mt 26, 17-29; 1 Cor 11, 23-26), com uma Missa
festiva, em que recorda que a entrega de Cristo por nós deve converte-se em serviço
que prestamos uns aos outros. Daí o motivo e razão pela qual nos encenamos o
ritual do “lava-pés” (cf. Jo 13, 1-20). Na conclusão da celebração, os cibórios
contendo as hóstias consagradas são levadas para um lugar dignamente preparado
para a vigília, onde Jesus Eucarístico é adorado até meia noite. Terminada a
comunhão deste dia a Igreja vive o silêncio, a entrega total de Jesus que
desemboca em sua morte na Cruz.
Na
Sexta-feira – A Páscoa da Cruz
Na Sexta-feira da Semana Santa a Igreja celebra a morte
de Cristo, seguindo de seu sepultamento (cf. Mt 26, 30-27, 65). Neste dia não
se celebra a Missa e sim uma solene liturgia da Palavra, na qual se adora a
Cruz de Jesus e se reza pela Igreja e pelo Mundo (Oração Universal). A
Eucaristia, guardada da Celebração da Missa da Quinta-feira Santa é distribuída
no final da Celebração. Dia de silêncio, jejum e interiorização. A Sexta-feira
Santa é caracterizada pela reflexão sobre o amor incondicional de Deus por nós.
Porque nos ama com um amor eterno, Jesus assume até as ultimas consequências o
anúncio da Boa Nova da Salvação, inclusive sendo condenado apesar de ser
inocente, e morrendo na Cruz, embora tendo passado fazendo apenas o bem (cf. At
10, 38).
No
Sábado Santo – Páscoa da Ressureição
Na noite de sábado a Igreja celebra a Grande Vigília –
mãe de todas as outras, soleniza com alegria a esperança da Ressurreição do
Senhor. Em clima de alegre espera, a Igreja aguarda com expectativa, e já
celebra, alegrando-se com a Vitória da vida sobre a morte, do dia sobre a
noite, da luz sobre as trevas, da graça sobre o pecado. Nesta celebração,
realiza-se o rito do fogo e do círio (inicio da vigília), o anúncio da
Ressurreição, a proclamação das leituras (liturgia da Palavra), o rito batismal
e a liturgia eucarística.
No
Domingo de Páscoa – Ressurreição do Senhor
No Domingo de Páscoa da Ressureição a Igreja dá
continuidade ao que foi celebrado na Vigília. As orações e leituras proclamadas
do dia fazem memória do túmulo vazio, da surpresa e da alegria dos discípulos e
discípulas ao terem as primeiras noticias de que, no poder do Pai, o Filho
vencera a morte para sempre (cf. Mt 28, 1-20). É o Domingo dos domingos, a
Solenidade das solenidades.
“Acolhamos a graça da Ressurreição de Cristo! Deixemo-nos
renovar pela misericórdia de Deus, deixemo-nos amar por Jesus, deixemos que a
força do seu amor transforme também a nossa vida, tornando-nos instrumentos
desta misericórdia, canais através dos qual Deus possa irrigar a terra, guardar
a criação inteira e fazer florir a justiça e a paz”.
Uma
Santa e frutuosa Páscoa!
Paróquia
São Francisco das Chagas
Frades
Capuchinhos
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