Um
policial militar que estava de folga, sua esposa e mais duas pessoas foram agredidos
e lesionados durante uma confusão generalizada ocorrida nas proximidades da
Praça de evento do Ódus, em Camocim.
Era
por volta das 05h da manhã desta segunda-feira, 04, ocasião em que se
aproximava o final da segunda noite de evento na Praça do Ódus, quando duas
mulheres se envolveram em uma briga já nas proximidades da Pesqueira do Manga
Rosa. Uma das envolvidas estava no grupo em que estava o policial de folga e
este interviu na tentativa de separar as mulheres que estavam brigando. Nesse
momento algumas pessoas de outro grupo partiram para cima do policial militar e
de outras pessoas e passaram a agredi-los com socos, chutes. O policial foi lesionado com gargalo de garrafa na
altura do rosto, nariz e abaixo do olho direito. Outras pessoas saíram
com escoriações leves. A polícia Militar foi acionada e momentos depois prendeu
um casal que estava no grupo dos agressores e foram reconhecidos pelas
vítimas. Diante dos fatos o policial e mais três pessoas que
foram agredidas foram conduzidos pela polícia para a DPC juntamente com os
acusados. O delegado plantonista analisou o caso e enquadrou o acusado Francisco
Gerlan e Jamile Maria no artigo 129 do CPB, lesão corporal.
Efetuaram
as prisões: Sgt J Silva, Sgt Passos e Sd Monteiro
Camocim
Polícia 24h
3 comentários:
Quer dizer q um policial de folga suspostamsup enbriagemb não pode se envonverem uma confusão? E coisa de outro mundo???
O policial de folga e supostamente embriagado, como qualquer outra pessoa, não deve, mas pode se envolver em confusão, só não pode é ser lesionado "de graça" por pessoas que teoricamente se aproveitaram da situação.
Errado. Um policial militar é servidor publico 24h por dia. Sendo assim, deve manter e zelar por sua integridade moral e física, pois ele leva a figura da corporação consigo.
Não culpo o PM por nada. Todos nos podemos errar. E além do mais, não se sabe se ele estava embriagado.
Outra coisa: sendo representante da força de repressão do estado, o policial pode (e deve) usar dos meios disponíveis para cessar uma agressão, em defesa de si e de outros.
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