4 de outubro de 2017

ESQUARTEJADOS, DECAPITADOS E CARBONIZADOS. VIOLÊNCIA EM FORTALEZA NÃO PÁRA

E a barbárie prossegue nas ruas de Fortaleza e da Região Metropolitana. Nas últimas 24 horas, ao menos, três corpos foram encontrados em via pública com sinais de crueldade. Vítimas são mortas e depois esquartejadas, decapitadas ou incendiadas. Muitas vezes, tudo isso ao mesmo tempo. A guerra declarada entre as facções criminosas virou um desafio que há muito tempo as autoridades do estado perderam.  A Segurança Pública do Ceará está em xeque neste momento em que em alguns bairros o crime se alastrou e se tornou um pesadelo para os seus moradores.

Antes midiático, agora o secretário da Segurança Pública e Defesa Social, delegado federal André Costa, pouco aparece na Mídia. Sua presença em público tem se restringido às solenidades de implantação do Batalhão Raio ou em operações policiais no Interior.  Já compreende que o crime está avançando no Ceará  e fica difícil dar uma boa explicação quando indagado pela Imprensa. No mesmo compasso em que aumentam as prisões de bandidos e as apreensões de drogas, também aumentam os índices dos Crimes Violentos, Letais e Intencionais (CVLIs). Com mais de 460 homicídios em setembro, as taxas de homicídios dobraram em comparação ao ano passado.  Até o dia 31 de setembro, o Ceará registrou 3.702 assassinatos. E o mês de outubro já começou “bombando”.

Fonte: Fernando Ribeiro

3 comentários:

Unknown disse...

Oh senhor secretário de segurança, oh senhor governador, o povo do Ceará, principalmente aqueles moram em nossa capital, querem uma solução, não só uma resposta apenas, e sim, uma solução para esse problema, antes o secretário de segurança aparecia, agora, se ocupa em outras ocupações, não veio mesmo mais a público falar que estar melhorando a segurança de Fortaleza e de todo o estado, senhores, governo e secretário de segurança, o povo quer uma solução para esse problema, chega de tentar tapar o sol com uma peneira.
Pronto falei.

Anônimo disse...

Em meu simples entendimento, esse não é um problema, que se restringe a secretária de segurança. É um problema da das secretarias de saúde, educação, infraestrutura, ação social, etc... porque se essas áreas estão fragilizadas a CRIMINALIDADE só tem a aumentar. E claro, MUDANÇA no código penal. Leis mais rígidas.

Anônimo disse...

Falou e disse.