Fim do mês de julho, e o fechamento das
estatísticas da criminalidade no Ceará. No geral, quase 500 assassinatos
(contando aqueles que ficam de fora das estatísticas do governo). E quem vai
investigar tudo isso? A resposta é simples: ninguém. Com a sua atual estrutura,
a Polícia Civil do Ceará está abarrotada de inquéritos sem
solução, principalmente os que dizem respeito aos crimes contra a vida
(homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte). Até o governo
decidir combater realmente a violência e a criminalidade, os números tendem a
aumentar. Por que? Simples. Os assassinos estão certos de que ficarão na
impunidade. Não há investigação e, portanto, eles não serão alcançados pelos
braços da Justiça. Faltam delegados e
suas equipes para atender a demanda. Até
o fim do ano, serão mais de 4,5 mil homicídios no Ceará, aguardem.
Por Fernando Ribeiro
6 comentários:
Problema não é delegados porque muitos não vai pra rua, é inspetores e escrivães que são a base é que vão para as investigações e ainda pastoral presos.
É por isso q tem alguns homicídio em Camocim sem elucidação, sabe-se quem morreu mais quem matou ainda é um mistério
Policiais estão desmotivados com essas audiências de custódia.o bandido sai rindo do fórum.muitos policiais estão de braços cruzados
Flávio o que se espera da justiça.um filho de uma desembargadora no tráfico e liberada rapidamente.sr fosse um pobre coitado.vergonha pra justiça.
Queremos saber como está o caso do kesson que foi morto recentemente em Camocim. Cadê o delegado que não diz nada
O delegado tem que dar explicaçãoporque se não vai ficar no esquecimento como o do junior da boa esperança.ate hoje naf
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