Dos dias 20 a 23 de maio do ano passado, 18
detentos foram mortos, houve fuga em massa e algumas das prisões do Estado
foram depredadas
O Ministério Público do Estado do Ceará
(MPCE) requer que nove agentes penitenciários envolvidos na greve de maio de
2016, sejam demitidos. A solicitação foi ajuizada nesta quinta-feira (4) por
meio da 2ª Promotoria de Justiça Cível e de Defesa do Patrimônio Público, Ação
Civil Pública (ACP) por ato de improbidade administrativa.
O presidente do Sindicato dos Agentes e
Servidores Públicos do Sistema Penitenciário do Estado do Ceará, Valdemiro
Barbosa, e outros nove agentes penitenciários são apontados como responsáveis
por provocar dos dias 20 a 23 de maio do ano passado um movimento grevista.
De acordo com o Ministério, como consequência
da greve, foram mortos 18 presos, registradas fugas em massa e depredadas
prisões no Ceará, já que os internos foram impedidos de receber visitas e
provocaram rebeliões simultâneas.
A liminar também solicita de imediato o
afastamento do cargo de todos os processados e que ao fim do processo sejam
aplicadas as penalidades da Lei de Improbidade Administrativa, que prevê a perda
da função pública, suspensão dos direitos políticos, e pagamento de multa.
Fonte: DN
Foto: G1Ce
Um comentário:
O problema no brasil quando relacionados às greves,existem em todas as áreas seja ela da segurança,saúde,educaçao etc. Nao é justo culpar os trabalhadores e sim os sindicalistas q sao os cusadores que agitam,achacam e pressionam o sistema com o único intuito de ganhar e dinheiro e fazer politicagem. Agora quem é o mentor disso? Logico o pt...
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