12 de maio de 2016

TORNOZELEIRAS ELETRÔNICAS: FALHAS NO EQUIPAMENTO PERMITEM LIVRE AÇÃO DOS CRIMINOSOS

Monitorar presos eletronicamente é uma modalidade relativamente nova no Brasil. Além de uma pena alternativa ao regime fechado, a tornozeleira passou, na prática, a ser considerada como opção econômica para governos estaduais diante de cadeias lotadas.
Em média, um preso brasileiro custa de R$ 1.400 a R$ 4.000 por mês se estiver em um presídio. Com a tornozeleira, o custo de aluguel do aparelho e do serviço de monitoramento varia de R$ 300 a R$ 350 mensais por pessoa.
Entretanto, pelo menos no Brasil, o aparelho apresenta falhas técnicas que contribuem para que os criminosos continuem a praticar suas atividades ilegais. Por exemplo: Em agosto do ano passado, um juiz federal de Mato Grosso se surpreendeu ao ser rendido dentro de casa, em Cuiabá, por dois assaltantes —um deles usava uma tornozeleira eletrônica. Em outro caso um indivíduo que utilizava tornozeleira eletrônica foi preso assaltando um ônibus em Serra (ES). Também foi flagrado vários presos colocando o aparelho em animais como gatos e cachorros para simular os batimentos cardíacos humanos.
No Mato Grosso a taxa de fraudes ao uso do aparelho chega a 18%.
Os sistemas penitenciários dos Estados afirmam que há 2 problemas que dificultam combater a fraude as tornozeleiras eletrônicas: a falta de pessoal para efetuar o monitoramento e o tempo demasiado para checar os casos de possíveis fraudes.

Fonte: G1

Um comentário:

Anônimo disse...

Hey, não sei prq sou "milico e foram 29 anos de farda" se acbaram com desarmamento de pessoas comun e o sistema prisional piorou tbm pelo otro lado os bandidos não devia ter regalias cm saidinha de pascoa, dias das mães e otros na vdd ás prisões devia ser subterrânia sem direito ah nada ..