Monitorar presos eletronicamente é uma
modalidade relativamente nova no Brasil. Além de uma pena alternativa ao regime
fechado, a tornozeleira passou, na prática, a ser considerada como opção
econômica para governos estaduais diante de cadeias lotadas.
Em média, um preso brasileiro custa de R$
1.400 a R$ 4.000 por mês se estiver em um presídio. Com a tornozeleira, o custo
de aluguel do aparelho e do serviço de monitoramento varia de R$ 300 a R$ 350
mensais por pessoa.
Entretanto, pelo menos no Brasil, o aparelho
apresenta falhas técnicas que contribuem para que os criminosos continuem a
praticar suas atividades ilegais. Por exemplo: Em agosto do ano passado, um
juiz federal de Mato Grosso se surpreendeu ao ser rendido dentro de casa, em
Cuiabá, por dois assaltantes —um deles usava uma tornozeleira eletrônica. Em
outro caso um indivíduo que utilizava tornozeleira eletrônica foi preso
assaltando um ônibus em Serra (ES). Também foi flagrado vários presos colocando
o aparelho em animais como gatos e cachorros para simular os batimentos
cardíacos humanos.
No Mato Grosso a taxa de fraudes ao uso do
aparelho chega a 18%.
Os sistemas penitenciários dos Estados
afirmam que há 2 problemas que dificultam combater a fraude as tornozeleiras
eletrônicas: a falta de pessoal para efetuar o monitoramento e o tempo
demasiado para checar os casos de possíveis fraudes.
Fonte: G1
Um comentário:
Hey, não sei prq sou "milico e foram 29 anos de farda" se acbaram com desarmamento de pessoas comun e o sistema prisional piorou tbm pelo otro lado os bandidos não devia ter regalias cm saidinha de pascoa, dias das mães e otros na vdd ás prisões devia ser subterrânia sem direito ah nada ..
Postar um comentário