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Policial militar morto |
Um policial militar e um bandido morreram
nesta madrugada de sábado 07/05, na
Cidade de Sobral. O fato ocorreu na rua Bezerra, Bairro
Sinha Saboia. De acordo com as primeiras
informações, estava acontecendo um tiroteio, onde dois indivíduos ocupando uma
moto modelo bros atiravam em um casal que ocupava uma bicicleta, e no
momento dos disparos um policial militar
apaisana vinha chegando no local, e na tentativa de intervir foi recebido a bala, tendo revidado
sendo alvejado no braço e no ombro e morreu no local. O militar foi
identificado por Antonio Anderson do Nascimento, 25 anos, soldado da PM e filho do Sub Tenente A. Barbosa da policia. No
tiroteio um vagabundo também morreu. A policia militar
encontrou um revolver calibre 38 com varias cápsulas deflagradas utilizado pelo meliante na troca
de tiros, bem como a pistola do
policial. Populares informaram para nossa reportagem que o bandido morto estava
na garupa da moto e o condutor conseguiu fugir. Minutos depois do ocorrido
chegou no local uma composição da PM
comandada pelo SD Pericles, que conseguiu recuperar a arma do bandido, durante
toda madrugada policiais militares realizavam diligências com o objetivo de
prender o segundo bandido e por volta das 02h30 um suspeito foi localizado bem
como a moto bros.
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Bandido tombou sem vida |
Colegas de profissão no local dos crimes lamentaram a perda irreparável do Soldado Anderson que havia entrado pouco tempo na
instituição. "Ele tentou evitar a morte
do casal, infelizmente estava na hora
errada e no local errado", lamentou o Capitão
Oberdan, que esteve no local realizando os levantamentos. O caso vai ser investigado pela policia civil
de Sobral.
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Policial morto |
Fonte: Olivando Alves.
Fotos: VC Repórter do Camocim Polícia 24h
5 comentários:
A perda de um ente querido é a prova mais dolorosa que o Espírito enfrenta em sua breve passagem pela Terra. Como entender um fato que parece fechar todas as portas à esperança? Conviver sem a presença física de quem tanto estimamos?
Controlar a saudade dos mínimos gestos? Saudade essa que ao contrário do que dizem, parece aumentar com o tempo.
Como suportar a voz que se calou trazendo um terrível silêncio? E o que fazer para conter as lágrimas diante das fotografias de um passado que não retorna?
Manter a confiança torna-se tarefa complicada quando o futuro nos parece tão incerto.
Tudo a nossa volta parece sem sentido e penoso, falta coragem para os mínimos atos. Emoções se misturam, num instante a revolta, a descrença, a vontade de gritar sem parar e em outro momento, reina a melancolia, o pranto, a vontade de desistir.
Desesperados queremos nos apoiar em algo, mas parece não haver remédio para nossa dor!
Como almejamos por notícias, por provas de que a vida prossegue, de que um dia o reencontro realmente ocorrerá, mas nossos apelos parecem em vão.
Por que tamanha dor que dilacera nossas almas e ceifou nossos sonhos? São as perguntas que continuamos a buscar.
E a cada manhã, travamos uma intensa luta para levantarmos e principalmente nos mantermos de pé.
O sofrimento é imenso, que fica complicado até para compartilhar, faltam palavras para expressá-lo.
Daríamos tudo por apenas um minuto na presença do ente querido, pela chance de encontrarmos o mesmo olhar, de acariciarmos a face e sentir novamente o seu calor.
De termos a certeza de que a vida continua, mas a nossa frente só escuridão… Onde está a piedade divina?
Aqui, sempre! Porque são nessas horas que devemos buscar a presença de Jesus em nossas vidas e novamente ouvir a sua voz amorosa a nos confortar: Vinde a Mim todos vós que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei.
Sim, será Jesus que segurará nossas mãos nesse momento tão complicado, que com sua infinita bondade, enxugará nossas lágrimas, permitindo que nossos olhos enxerguem outros horizontes. Com sua misericórdia, aliviará nosso íntimo, acalmando a tempestade de sensações conflitantes em que nos encontramos mergulhados. É Jesus que nos devolverá a alegria de viver, comprovando-nos que a morte não existe, é apenas uma passagem.
Que o Espírito prossegue em sua evolução e ainda encontra-se em sintonia com nosso amor, sentimento que rompe qualquer fronteira.
Assim, quando a saudade parecer chegar ao seu limite, sufocando-nos, transformemos nossas vibrações amorosas no carinho que gostaríamos de fazer.
Se a face não pode mais ser tocada, o Espírito sempre poderá.
Se palavras não podem ser pronunciadas, a linguagem do amor permanece em qualquer tempo e local.
As lembranças vividas jamais se apagam, todavia, não façamos dessas motivo de eterna tristeza. É a tristeza quando se prolonga que aumenta a distância, tornando-nos mais suscetíveis às influencias negativas que impedem o auxílio divino de nos amparar e fortalecer.
Tristes e cabisbaixos rompemos com a fé, físico e espírito se abatem e por mais que ouçamos falar da esperança, fica a sensação de que recomeçar é impossível.
Claro que lágrimas serão derramadas, jamais nos será pedido por Jesus que sufoquemos nossos sentimentos, porém, Ele nos estende suas mãos disposto a enxugar cada uma dessas lágrimas. A aliviar a tensão que carregamos no coração e tudo faz para que percebamos que a vida continua a se renovar, assim, permanece a nos convidar a vivê-la.
E é vivendo que amadurecemos, evoluímos espiritualmente e passamos a compreender tantas coisas e a descobrir novos valores.
É vivendo que vamos dia a dia encurtando a distância e nos preparando para o reencontro que um dia ocorrerá.
Assim, quando a melancolia bater a nossa porta e não tivermos forças para combatê-la novamente busquemos Jesus e Ele nos orientará.companheiro descance em paz.do seu amigo cleuton
A perda de um ente querido é a prova mais dolorosa que o Espírito enfrenta em sua breve passagem pela Terra. Como entender um fato que parece fechar todas as portas à esperança? Conviver sem a presença física de quem tanto estimamos?
Controlar a saudade dos mínimos gestos? Saudade essa que ao contrário do que dizem, parece aumentar com o tempo.
Como suportar a voz que se calou trazendo um terrível silêncio? E o que fazer para conter as lágrimas diante das fotografias de um passado que não retorna?
Manter a confiança torna-se tarefa complicada quando o futuro nos parece tão incerto.
Tudo a nossa volta parece sem sentido e penoso, falta coragem para os mínimos atos. Emoções se misturam, num instante a revolta, a descrença, a vontade de gritar sem parar e em outro momento, reina a melancolia, o pranto, a vontade de desistir.
Desesperados queremos nos apoiar em algo, mas parece não haver remédio para nossa dor!
Como almejamos por notícias, por provas de que a vida prossegue, de que um dia o reencontro realmente ocorrerá, mas nossos apelos parecem em vão.
Por que tamanha dor que dilacera nossas almas e ceifou nossos sonhos? São as perguntas que continuamos a buscar.
E a cada manhã, travamos uma intensa luta para levantarmos e principalmente nos mantermos de pé.
O sofrimento é imenso, que fica complicado até para compartilhar, faltam palavras para expressá-lo.
Daríamos tudo por apenas um minuto na presença do ente querido, pela chance de encontrarmos o mesmo olhar, de acariciarmos a face e sentir novamente o seu calor.
De termos a certeza de que a vida continua, mas a nossa frente só escuridão… Onde está a piedade divina?
Aqui, sempre! Porque são nessas horas que devemos buscar a presença de Jesus em nossas vidas e novamente ouvir a sua voz amorosa a nos confortar: Vinde a Mim todos vós que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei.
Sim, será Jesus que segurará nossas mãos nesse momento tão complicado, que com sua infinita bondade, enxugará nossas lágrimas, permitindo que nossos olhos enxerguem outros horizontes. Com sua misericórdia, aliviará nosso íntimo, acalmando a tempestade de sensações conflitantes em que nos encontramos mergulhados. É Jesus que nos devolverá a alegria de viver, comprovando-nos que a morte não existe, é apenas uma passagem.
Que o Espírito prossegue em sua evolução e ainda encontra-se em sintonia com nosso amor, sentimento que rompe qualquer fronteira.
Assim, quando a saudade parecer chegar ao seu limite, sufocando-nos, transformemos nossas vibrações amorosas no carinho que gostaríamos de fazer.
Se a face não pode mais ser tocada, o Espírito sempre poderá.
Se palavras não podem ser pronunciadas, a linguagem do amor permanece em qualquer tempo e local.
As lembranças vividas jamais se apagam, todavia, não façamos dessas motivo de eterna tristeza. É a tristeza quando se prolonga que aumenta a distância, tornando-nos mais suscetíveis às influencias negativas que impedem o auxílio divino de nos amparar e fortalecer.
Tristes e cabisbaixos rompemos com a fé, físico e espírito se abatem e por mais que ouçamos falar da esperança, fica a sensação de que recomeçar é impossível.
Claro que lágrimas serão derramadas, jamais nos será pedido por Jesus que sufoquemos nossos sentimentos, porém, Ele nos estende suas mãos disposto a enxugar cada uma dessas lágrimas. A aliviar a tensão que carregamos no coração e tudo faz para que percebamos que a vida continua a se renovar, assim, permanece a nos convidar a vivê-la.
E é vivendo que amadurecemos, evoluímos espiritualmente e passamos a compreender tantas coisas e a descobrir novos valores.
É vivendo que vamos dia a dia encurtando a distância e nos preparando para o reencontro que um dia ocorrerá.
Assim, quando a melancolia bater a nossa porta e não tivermos forças para combatê-la novamente busquemos Jesus e Ele nos orientará.de seu companheiro de trabalho ag.p cleuton
Lindo texto (e bem escrito com verdadeiro conteúdo humanístico e religioso frente à insanidade humana) e ótima homenagem. Parabéns ao autor do mesmo. À família enlutada por essa tragédia/violência as nossas condolências.
Mais um irmão de uma instituição coirmã, q se vai diante de um mundo violento , uma sociedade hipócrita e leis fracas e um governo inerte.
Concordo,sem palavras!vá com Deus Guerreiro,vá com em paz herói,morreu honrando a farda que vestia!!!!
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