Comissão de Direitos Humanos da OAB de Sobral
denunciou a existência de trabalho análogo a condição de escravo em vários
carnaubais da cidade de Granja (Ceará) à Superintendência Regional do Trabalho
e Emprego no Ceará - SRTE.
Em razão de tal fato o Grupo Especial de
Fiscalização Móvel (GEFM) iniciou no dia 09 de dezembro uma operação nas
propriedades rurais que desenvolviam atividades relacionadas a extração do pó
das folhas de carnaúba naquela região com o intuito de verificar o cumprimento
da legislação trabalhista e das normas de segurança e saúde no trabalho.
O Presidente da Comissão de Direitos Humanos
da OAB de Sobral, o advogado Robson Mata, participou do primeiro dia da
operação com uma equipe composta por 05 (cinco) Auditores-Fiscais do Trabalho -
integrantes do Grupo
Especial de Fiscalização Móvel (GEFM); 01
(um) Procurador do Trabalho; 02 (dois) Procuradores da República; 01 Defensor
Público Federal; 04 (quatro) Agentes da Polícia Rodoviária Federal.
Ao final da operação 12 autos de infração
foram expedidos.
9 comentários:
Não tem o que fazerem vão roubar.
Tudo é demagogia os fiscais é que deve ser investigados,o pó não dá esse lucro todo.
Trabalhar com palha de carnaúba é serviço pra macho esses outros vcs sabe pra que presta.
Este maciel talvez seja um dos que lucram com a inocência, necessidade e falta de informação destes sugados trabalhadores. Duvido que tenha esta coragem de homem macho e vá pra lá pegar no batente como eles, vai macho, machão.
Melhor trabalhar do que traficar isso a OAB deve riria se preocupar pois o tráfico está distando a sociedade por inteira.
Melhor trabalhar do que traficar isso a OAB deve riria se preocupar pois o tráfico está distando a sociedade por inteira.
eita!!!!acho que foi uma denuncia de alguém que não gosta do trabalhadores de carnaúba......por que não foram lá nos carnaúbais da tiai de baixo e na de cima...eh????.......
gente trabalho escravo eh trabalho escravo..sem direito sem respeito trabalhando com a força bruta,falta de higiene e etc.sei que eh um trabalho honesto mais nem jumento de carga trabalha na situaçao que essas pessoas trabalham,vamos trabalhar mais nao com desrespeito pq nao estamos lidando com burro de carga e sim com seres humanos
gente e o caralho,cadê OAB ir nus hospitais onde gente morrendo em fila de hospitais,cadê q OAB investiga os governadores corruptos pra querem aparecer.
Postar um comentário