Policial morto |
O PM foi morto no dia 9 de
janeiro de 2014 com vários tiros na face.
Os acusados de latrocínio
(roubo seguido de morte) Danilo Almeida Alencar, Francisco Jairo dos Santos e
Vanderson da Silva Rodrigues foram condenados a mais de vinte anos de prisão
cada um. O trio é acusado de matar um policial militar durante assalto em uma
autoescola.
A decisão foi do juiz
Eduardo de Castro Neto, titular da 6ª Vara Criminal de Fortaleza. “Claramente a
ação foi premeditada, pois a motocicleta foi antecipadamente alugada, dois dos
acusados entraram primeiro para verificar a situação, aguardando a entrada do
terceiro”, contou o magistrado.
Na sentença, o magistrado
esclareceu ainda que “após atirar na vítima, os acusados fugiram levando os
bens que conseguiram amealhar, portanto, consumando o delito e somente se
entregaram porque o caso foi de grande repercussão, ficando todos com medo das
consequências, por ser a vítima policial”.
O caso
No dia 9 de janeiro de 2014,
segundo os autos, os acusados entraram na autoescola Aquino, no bairro Henrique
Jorge, na Capital, com dois revólveres calibre 38 e 32 para realizar assalto.
Na ocasião, o policial militar Fernande Vannucci, que se encontrava no local,
reagiu à abordagem e acabou atingido com vários tiros.
Os assaltantes conseguiram
fugir, levando dinheiro do estabelecimento e pertences dos clientes presentes
no momento da ação.
Prisão
Após serem identificados nas
imagens das câmeras de segurança e o caso ter sido divulgado na mídia, os
acusados Danilo e Vanderson se entregaram. Já Francisco Jairo fugiu e foi
capturado pela polícia em Canindé, distante 118 km da Capital.
Na decisão, o juiz
determinou para Danilo Almeida a pena de 23 anos e dois meses de prisão. Já
Francisco Jairo cumprirá 26 anos e sete meses de reclusão, enquanto Vanderson
da Silva ficará preso por 21 anos. Todos em regime inicialmente fechado.
Fonte: DN
3 comentários:
que bom, tinha que ser feito justiça em todos os casos, esses vermes tinha que se ferrar em todos os sentidos
esses vermes que tirou a vida do rapaz tinha que pagar com a mesma moeda.
em quanto o castigo for menor que o crime, vai existir crime toda hora.
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