O taxista Moisés Bezerra da Costa, 22, foi assassinado, com vários tiros
de pistola, na noite de terça-feira. O crime ocorreu na confluência das
ruas das Hortas e dos Seixas, na comunidade Goiabeiras, na Barra do
Ceará (Zona Oeste da Capital). Segundo a Polícia, o motorista voltava
para casa e, quando se aproximava de sua residência, foi atacado pelos
assassinos.
Pelo menos, cinco homens, que ocupavam um Celta preto, desceram do carro
e passaram a atirar contra o táxi de placas OSA-9281 (CE).
Moisés
estava ainda na direção e não teve chances de se defender. Gravemente
ferido, ele ainda foi socorrido por uma Patrulha da Força Tática de
Apoio (FTA) da 3ª Companhia do 5º BPM (Cristo Redentor). Foi levado às
pressas para o Instituto Doutor José Frota (IJF-Centro), onde morreu
ainda na Emergência.
Ameaçado
Moisés, segundo apurou a Polícia, estava ameaçado de morte por traficantes daquele bairro. No ano passado, ele teve que deixar a família e ir se esconder no Interior do Estado. Moisés teria sido morto numa ´queima-de-arquivo´, pois sabia do envolvimento do chefe do tráfico da Barra do Ceará com suborno a policiais. Desde então, passou a ser ameaçado e teve que fugir da Barra do Ceará.
No entanto, com a prisão do homem tido como chefe do tráfico daquela área, Márcio Gledson Dias da Silva, o ´Márcio do Gueto´, o taxista decidiu retornar para sua família e voltou a trabalhar na praça. Na noite de terça-feira, Moisés acabou sendo emboscado praticamente na porta de casa. Os assassinos fugiram no Celta preto.
Ameaçado
Moisés, segundo apurou a Polícia, estava ameaçado de morte por traficantes daquele bairro. No ano passado, ele teve que deixar a família e ir se esconder no Interior do Estado. Moisés teria sido morto numa ´queima-de-arquivo´, pois sabia do envolvimento do chefe do tráfico da Barra do Ceará com suborno a policiais. Desde então, passou a ser ameaçado e teve que fugir da Barra do Ceará.
No entanto, com a prisão do homem tido como chefe do tráfico daquela área, Márcio Gledson Dias da Silva, o ´Márcio do Gueto´, o taxista decidiu retornar para sua família e voltou a trabalhar na praça. Na noite de terça-feira, Moisés acabou sendo emboscado praticamente na porta de casa. Os assassinos fugiram no Celta preto.
Fonte: DN
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