Um homem foi morto em uma parada de ônibus, na tarde de ontem, na Avenida 5, no Centro de Maracanaú. Até agora, a Polícia não identificou nenhum suspeito do crime e nem a motivação do assassinato.
De acordo com informações de familiares prestadas à Polícia, Francisco Gonzaga da Silva, o ´Tito´, 28, tinha saído de casa para sacar seu benefício de Fundo Nacional de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS), em uma agência da Caixa Econômica Federal (CEF) instalada no Shopping Maracanaú. Quando ´Tito´ saiu do local, foi surpreendido pelo executor.
Segundo informações de testemunhas, a vítima deu sinal para uma topique parar e, quando ia embarcar no veículo, foi atingida por um tiro nas costas. O condutor do transporte alternativo partiu e o homem ficou caído no meio da rua. O atirador ainda efetuou outros quatro disparos antes de sair correndo pelas ruas, levando consigo a arma usada no homicídio. As testemunhas do fato, disseram desconhecer o matador e afirmaram que não perceberam se ele levou algum pertence da vítima. Uma equipe da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) esteve no local e confirmou os cinco disparos. O perito que analisou a cena do crime encontrou R$ 78,00 nos bolsos de ´Tito´. Ainda são se sabe se o restante do dinheiro foi levado pelo assassino.
O corpo de Francisco Gonzaga da Silva, o ´Tito´, 28, ficou estendido no meio da rua. O assassino fugiu correndo levado a arma usada no homicídio FOTO: KID JÚNIOR |
O crime, a princípio, é considerado um homicídio, já que por enquanto, não há confirmação de algo tenha sido levado, o que caracterizaria uma ´saidinha bancária´. O caso será investigado pela Delegacia Metropolitana de Maracanaú (DMM).
Sem inimigos
Os familiares de Francisco da Silva afirmaram que ele não tinha inimigos, não era usuário de nenhuma droga e não tinha envolvimento com crimes. A Polícia confirmou que ´Tito´ não tinha antecedentes pela prática de nenhum delito.
Os familiares afirmaram também, que ele não tinha inimigos e que não sabem quem poderia ter cometido, ou, planejado o homicídio; para eles, o que aconteceu ainda é um mistério. O cabo Dilmar Araújo, da 3ª da Cia do 6ºBPM, disse que nada pode ser afirmado ainda com precisão, mas o crime tem características de execução sumária.
Fonte: DN
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