Várias celebridades e autoridades brasileiras
foram flagradas na chamada “Operação Lei Seca”, realizada pela Polícia Militar
do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) em parceria com outros órgãos, muitas delas
tendo sua Carteira de Habilitação apreendida após se recusar a realizar o teste
de alcoolemia. Foi o caso do apresentador Luciano Huck, da Rede Globo, no
último fim de semana.
Este seria um caso como outros, não tivesse o
apresentador adotado uma postura honesta frente à flagrância de seu erro. Huck postou em seu Facebook uma mensagem de
elogio e apoio à Operação, desculpando-se pelo fato:
Deveria ter seguido o exemplo da minha esposa, e “ir de taxi”.Apoio amplamente a Operação Lei Seca. E acredito que um dos seus maiores ativos é que, de fato, vale para todos. Não tem “jeitinho” para ninguem.
Ontem a noite, jantei em nossa casa e tomei um copo de vinho. Antes de dormir resolvi dar um abraco em um amigo que completava 70 anos de vida e 50 de tv, em um clube a 800 mts de nossa casa.Fui parado na blitz, e achei melhor não fazer o teste do bafômetro. E agora pago, consciente, as consequencias.Valeu a lição. E vale, tambem, ressaltar a educação dos policias e agentes que estavam envolvidos na operação.Vida longa a Operação Lei Seca. E que venha a Operação Parar Sobre a Faixa. Operação Jogar Lixo no Chão. Operação Respeite os Ciclistas. Operação Pedestre. Entre tantas outras.
Atitude exemplar, que seria desnecessária caso
Luciano seguisse a legalidade – algo que deve ser obrigação de toda figura
pública. Mas admitir o erro e apoiar a polícia é notável, principalmente em um
país onde a regra são as permissividades a quem tem algum poder e influência.
Fonte: Combate Policial
2 comentários:
è ... postura exemplar ... coisa deficil de se ver hoje em dia !!! parabens ao L.uciano. Se fossem outras sairiam soutando os cachorros nos funcionario que ali estavam cumprindo seu dever. Excelente exemplo de pessoa.
Grande figura esse Luciano, taí um exemplo de humildade e respeito para com os profissionais que o abordaram, exemplo a ser seguido por aqueles que usam do poder para dar carteirada.
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