O que parecia ser uma ocorrência de rotina, resultou na prisão de um
homem considerado perigoso. Gleidson de Souza Oliveira, 28, foi
denunciado por uma irmã que estaria sendo ameaçada por ele. Os soldados
Ramos e Márcio, do Ronda do Quarteirão (RD-1086) chegaram ao Parque São
Miguel, na Grande Messejana, com objetivo de localizar o homem que
estava fazendo ameaças à própria família e conduzi-lo à delegacia.
Banco
Na casa do suspeito, no entanto, foram encontrados dois coletes à prova de balas, um revólver de calibre 38, munição de reserva e uma equipamento de som de origem não informada.
Conforme a Polícia, os coletes e a arma foram roubados durante o assalto seguido de arrombamento dos caixas eletrônicos da agência do Banco HSBC, localizado na Avenida Monsenhor Tabosa, no bairro Meireles.
Na casa do suspeito, no entanto, foram encontrados dois coletes à prova de balas, um revólver de calibre 38, munição de reserva e uma equipamento de som de origem não informada.
Conforme a Polícia, os coletes e a arma foram roubados durante o assalto seguido de arrombamento dos caixas eletrônicos da agência do Banco HSBC, localizado na Avenida Monsenhor Tabosa, no bairro Meireles.
Os objetos haviam sido roubados de um segurança no ataque a uma agência bancária no Meireles, O suspeito se negou a falar na Polícia FOTO: VIVIANE PINHEIRO |
Gleidson de Souza Oliveira
foi encaminhado ao 35º Distrito Policial (Sítio Curió), mas se recusou a
prestar qualquer esclarecimento sobre as ameaças feitas aos familiares,
nem informou a origem do material roubado encontrado na residência
dele.
O titular do 35ºDP, delegado Hélio Marques de Carvalho, observou que os coletes balísticos eram timbrados e manteve contato com a empresa de segurança proprietária dos objetos. Um funcionário da firma logo confirmou que o material provavelmente foi levado da agência bancária no Meireles.
Na delegacia, os policiais descobriram também que Gleidson Oliveira já havia cumprido pena por crimes de roubo, homicídio, furto, porte ilegal de arma e disparo em via pública.
Durante o interrogatório no auto de prisão em flagrante, o acusado se manteve em silêncio. À cada pergunta feita pelos inspetores e pelo delegado, ele afirmava que responderia somente em juízo. A tática, no entanto não impediu que fosse autuado pelos crimes de receptação, posse ilegal de arma e munições e ameaça de morte.
O titular do 35ºDP, delegado Hélio Marques de Carvalho, observou que os coletes balísticos eram timbrados e manteve contato com a empresa de segurança proprietária dos objetos. Um funcionário da firma logo confirmou que o material provavelmente foi levado da agência bancária no Meireles.
Na delegacia, os policiais descobriram também que Gleidson Oliveira já havia cumprido pena por crimes de roubo, homicídio, furto, porte ilegal de arma e disparo em via pública.
Durante o interrogatório no auto de prisão em flagrante, o acusado se manteve em silêncio. À cada pergunta feita pelos inspetores e pelo delegado, ele afirmava que responderia somente em juízo. A tática, no entanto não impediu que fosse autuado pelos crimes de receptação, posse ilegal de arma e munições e ameaça de morte.
Fonte: DN
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