28 de dezembro de 2012

22 MIL PESSOAS FORAM PRESAS NO CEARÁ EM 2012, DIZ SECRETÁRIO DE SEGURANÇA.

O secretário de Segurança Pública do Estado do Ceará, coronel Francisco Bezerra, afirmou que a Polícia trabalhou de forma proativa no ano de 2012 e prendeu mais de 22 mil pessoas por delitos diversos.
O secretario fez um balanço dos números de prisões e ocorrências, ressaltando que dos 22 mil presos, 2.800 foram casos de envolvimento com tráfico, 970 homicidas e mais de cinco mil presos por roubo. Em relação ao número de armas apreendidas, foram seis mil retiradas da população.


Os investimentos também foram citados pelo coronel, que confirmou a contratação de mil policiais militares e 700 policiais civis para o ano de 2013. 

Social 

Em entrevista a Redação Web do Diário do Nordeste, o coronel explicou que o combate à violência ultrapassa a questão de policiamento, e que devem haver investimentos sociais na prevenção para condicionar os jovens no sentido que não ingressem no mundo do crime. “Repensar as leis que ajudam na inserção dos presos quando cumprem penas e a imputabilidade que hoje é incidida ao menor infrator que comete crimes bárbaros, e em seguida, é inserido novamente na população”, criticou. 

Drogas 

“Estamos trabalhando na repressão. Em torno de 2.800 envolvidos com o tráfico foram presos pelo sistema policial. É um trabalho significativo e mais de duas mil toneladas de drogas foram apreendidas no Ceará somente neste ano”, ressaltou o coronel.
A posse de Socorro França como assessora de Políticas sobre Drogas também foi citada pelo secretario, que informou uma nova política de prevenção para o uso de drogas. 

Assaltantes 

Segundo informações do secretário de Segurança, a Delegacia de Roubos e Furtos registrou 65 ações contra estabelecimentos bancários em 2012 e 122 especialistas em ações contra estes estabelecimentos foram presos. 

Homicídios 

O coronel afirmou que houve um crescimento no número de homicídios em relação ao no de 2011, mas não divulgou o número. Apenas ressaltou que os casos são de execução e estão relacionados, em maioria, ao tráfico de drogas e crime organizado.

Fonte: DN

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