O promotor militar Joathan de Castro, ameçado de morte por meio de uma carta, garantiu que não vai permitir uma nova paralisação dos policiais militares do Ceará. “Nós não admitiremos mais a cidade de Fortaleza sitiada como ficou no início de janeiro deste ano. Nem que seja preciso prender metade da Polícia Militar do Ceará, mas isso não vai mais acontecer”, enfatiza.
A correspondência estaria ligada a questão da greve dos policiais militares do Ceará. O documento foi escrito no último dia 20 de março e chegou as mãos do promotor no começo do mês de abril. No texto, palavras grosseiras e ameaças.
Para ele é uma clara tentativa de intimidar o Ministério Público. “As pessoas que estão ameaçando ou o ameaçador conhecem toda a minha rotina, mas isso não vai permitir que deixemos de fazer o nosso trabalho”, diz.
Pedido de prisão
A promotoria de Justiça Militar ainda pediu a prisão preventiva de capitão Wagner que esteve à frente da greve. Sobre o caso, o presidente da Associação protesta.
“O MP deveria de preocupar com o policial militar que passa 96 horas trabalhando no interior do estado sem apoio, sem um local para dormir, sem alimentação pedindo esmola ao prefeito da cidade, refém dos comerciantes e a gente não vê o Ministério Público atuar”, diz Sabino.
ACSMCE repudia carta de ameaça a promotor. Clique no link abaixo
http://acsce.com.br/publicacoes/blog/3540-acsmce-repudia-carta-de-ameaca-a-promotorFonte: ACSMCE / JANGADEIRO ON LINE.
3 comentários:
O bom é que a sociedade em peso está do lado da PM,já que a classe está lutando pela dignidade dos policiais e pouco a pouco estamos conseguindo, é uma vitória atrás da outra.
O PROBLEMA NÃO FOI A GREVE EM SÍ!
O PROBLEMA FOI O TERRORISMO QUE FOI FEITO ONDE A SOCIEDADE FICOU EM PÃNICO COM A ATITUDE GROTESCA DE ALGUNS MAUS POLICIAIS INFILTRADOS NA PM! ESPERO QUE A PARTE PODRE DA PM SEJA BANIDA E FLOREÇA OS BONS POLICIAIS!
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Não houve terroriso coisa nenhuma, o movimento foi ordeiro e pacífico. Diferente do que houve em 1997 que teve até oficial ferido a bala, nosso movimento sempre esteve aberto ao diálogo, não foi disparado um só tiro, aliás, os paredistas estavam a todo o tempo desarmados, apenas paralisaram as funções como forma de protesto.
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