A quarta-feira foi marcada por horas de tensão, no Município de Quixadá (158Km de Fortaleza), no Sertão Central. Os detentos fizeram uma rebelião na cadeia pública, que fica no Centro da cidade, e assustaram a população. Os detentos reivindicavam melhores condições dentro do estabelecimento penal.
O local tem capacidade para 88 presos e, existem atualmente, 159. A movimentação foi iniciada, em uma das alas e se alastrou. Vários colchões foram queimados, equipamentos quebrados e várias grades arrancadas em uma tentativa de fuga.
Os presos abriram um buraco, que terminava na rua, e tentavam fugir quando foram surpreendidos por agentes penitenciários. Policiais da Força Tática de Apoio (FTA) e do Ronda do Quarteirão cercaram a penitenciária e efetuaram disparos para impedir a fuga. Uma escola, vizinha da cadeia, foi evacuada quando a rebelião se agravou.
O diretor da penitenciária, Cícero Maurílio de Almeida, declarou que já havia informado ao juiz da Vara de Execuções, que responde por Quixadá, que o local não tinha mais condições de receber detentos e que a superlotação poderia gerar movimentos como aquele.
Familiares dos custodiados reclamaram que a disciplina é muito rigorosa. Um deles, derramou gasolina em uma viatura da PM e tentou atear fogo no veículo. O homem foi autuado em flagrante pela Polícia Civil.
Transferência
Vinte presos, considerados mais problemáticos, foram transferidos, ainda ontem, para a Penitenciária Indústria Regional do Cariri (PIRC), em Juazeiro do Norte (493Km de Fortaleza). Eles seguiram escoltados por agentes penitenciários e PMs.
A rebelião foi sufocada, no final da tarde, com ajuda do Comando Tático Rural (Cotar). Duas equipes deram apoio.
Apesar dos danos causados à estrutura e à aparelhagem da penitenciária, apenas um preso sofreu escoriações leves. A Secretaria de Justiça do Estado (Sejus), em nota, afirmou que existe um projeto, em tramitação, para construção de uma nova penitenciária em Quixadá, com capacidade para 270 detentos. (Colaborou, Alex Pimentel)
O local tem capacidade para 88 presos e, existem atualmente, 159. A movimentação foi iniciada, em uma das alas e se alastrou. Vários colchões foram queimados, equipamentos quebrados e várias grades arrancadas em uma tentativa de fuga.
Os presos abriram um buraco, que terminava na rua, e tentavam fugir quando foram surpreendidos por agentes penitenciários. Policiais da Força Tática de Apoio (FTA) e do Ronda do Quarteirão cercaram a penitenciária e efetuaram disparos para impedir a fuga. Uma escola, vizinha da cadeia, foi evacuada quando a rebelião se agravou.
O diretor da penitenciária, Cícero Maurílio de Almeida, declarou que já havia informado ao juiz da Vara de Execuções, que responde por Quixadá, que o local não tinha mais condições de receber detentos e que a superlotação poderia gerar movimentos como aquele.
Familiares dos custodiados reclamaram que a disciplina é muito rigorosa. Um deles, derramou gasolina em uma viatura da PM e tentou atear fogo no veículo. O homem foi autuado em flagrante pela Polícia Civil.
Transferência
Vinte presos, considerados mais problemáticos, foram transferidos, ainda ontem, para a Penitenciária Indústria Regional do Cariri (PIRC), em Juazeiro do Norte (493Km de Fortaleza). Eles seguiram escoltados por agentes penitenciários e PMs.
A rebelião foi sufocada, no final da tarde, com ajuda do Comando Tático Rural (Cotar). Duas equipes deram apoio.
Apesar dos danos causados à estrutura e à aparelhagem da penitenciária, apenas um preso sofreu escoriações leves. A Secretaria de Justiça do Estado (Sejus), em nota, afirmou que existe um projeto, em tramitação, para construção de uma nova penitenciária em Quixadá, com capacidade para 270 detentos. (Colaborou, Alex Pimentel)
Fonte: DN
CAMOCIM POLÍCIA 24hs
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