30 de novembro de 2011

HOMEM BOTA CÂMERAS EM CASA E É FLAGRADO ATIRANDO EM NAMORADA. VEJA VÍDEO.

Imagens gravadas por uma câmera do circuito interno de segurança da mansão do empresário Veríssimo Canalli Fiúza, de 31 anos, mostram ele agredindo a namorada Elizabeth Cristina Pereira, de 25 anos, na noite de segunda-feira (28). Os dois foram encontrados mortos na noite de terça-feira (29), na cama de um dos quartos da residência, no bairro Cajuru, em Curitiba.
A câmera estava afixada na entrada do closet do quarto do empresário. Às 21h26 de segunda-feira (28), Fiúza entra no anexo agarrando a namorada pelos cabelos.
Ele está sem camisa e a moça veste calça colorida e camiseta e um casaco brancos. Ela tenta se desvencilhar, mas não consegue. Enquanto mantém Elizabeth presa com uma das mãos, com a outra, o empresário pega um revólver, que estava em uma caixa na estante.

Posteriormente, Fiúza arrasta a mulher novamente até o closet. Nesta ocasião, Elizabeth usa apenas roupas íntimas. Com uma das mãos o empresário alcança uma peça – possivelmente uma toalha –, envolve o pescoço da moça e passa a tentar asfixiá-la. Em outro ponto, às 00h27 de terça-feira, Fiúza volta ao closet com a arma em punho e parece municiar o revólver.

O delegado Rubens Recalcatti, chefe da Delegacia de Homicídios (DH), disse que ficou impressionado com a frieza e com a violência empregada pelo empresário. “Ela foi torturada, massacrada e agredida pelo rapaz, que parecia ter total controle da situação”, descreveu o delegado.
Segundo a polícia, antes de cometer suicídio, Fiúza tomou o celular de Elizabeth e enviou uma mensagem de texto à mãe dela. "Ele mandou a mensagem em nome da moça, dizendo que estava tudo bem", disse Recalcatti.

Assassinato

Os corpos dos dois foram encontrados sobre a cama. Segundo o delegado, o empresário assassinou a namorada e depois cometeu suicídio. Recalcatti menciona que apenas um tiro foi disparado. O projétil teria transfixiado a boca do empresário, saindo pela nuca dele e atingido a cabeça da moça. A polícia aguarda a conclusão de um laudo do Instituto Médico-Legal (IML), que deve apontar a causa da morte e se Elizabeth sofreu violência sexual. Para Recalcatti, no entanto, Elizabeth já estava morta quando foi atingida pelo disparo. “Eu acredito que ela tenha morrido por causa das agressões sofridas e pela asfixia”, disse.

Fonte: GAZETA DO POVO e R7
CAMOCIM POLÍCIA24HS

3 comentários:

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

POxa e eu que pensava que Curitiba ficasse no Parana, porem voces reportaram que fica em SP....

Anônimo disse...

Temos que se apegar a Deus cada vez mais pra não ser influenciado por espiritos malignos procurar fazer sempre o bem pro próximos orar e vigiar.
Que Deus abençoe e der forças a cada familiar que perderam seu entes queridos