16 de junho de 2011

LADRÕES EXPLODEM UNIDADE DO BRADESCO EM MASSARANDUBA-PB

Policiais empreenderam busca aos acusados, mas foram barrados nos grampos espalhados na pista.

Se existissem efetivos e viaturas suficientes para fazer rondas nas proximidades de todos os postos bancários, as famosas ‘explosões a caixas eletrônicos’ deixariam de existir, correto? Não necessariamente.  
Nessa nova modalidade de crime, parece que o estado terá de adquirir um equipamento específico para a remoção de grampos na pista. E que não implique na velocidade das viaturas.
Foi assim (novamente) no roubo ao banco do Bradesco em Massaranbuda, na madrugada desta quinta-feira (15).  
O bando chegou ao local, detonou os explosivos e levou o dinheiro.
Na fuga, os bandidos espalharam os grampos na via para impedir a perseguição policial. E mais uma vez deu certo.
Na tentativa de seguir os assaltantes, a viatura teve os pneus furados e ficou ali mesmo. Enquanto que a quadrilha tomou o chamado ‘rumo ignorado’.
Saída 1
Para que mudemos o cenário, será preciso que o estado invista pesado nas polícias, com estrutura decente, equipamentos, treinamentos e dignidade salarial. Além disso, os legisladores deveriam rever seus conceitos sobre punição a criminosos no país [do jeito que coisa anda, parece ocorrer exatamente o contrário]. Prendendo e garantindo a prisão, exterminaríamos o estímulo gerado pela impunidade.
Saída 2
Os próprios bancos, com os lucros explosivos que detêm a cada ano, bem que poderiam investir num esquema de segurança próprio mais eficiente. Será que a casa da moeda é vigiada apenas por alarmes e circuito interno de câmeras?
A questão é:
Na sua opinião, caro leitor, qual das ‘saídas’ acima será [se for!] posta em prática primeiro?
Façam suas apostas. 
Fonte: Paraíba em QAP/Camocim Polícia24hs 

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