1 de maio de 2011

COTAM APREENDE COCAÍNA NA FEIRA DE PARAMGABA.

As pessoas detidas pela PM já possuíam antecedentes criminais por outros delitos graves como assassinatos

Policiais militares do Comando Tático Motorizado (Cotam), do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), realizaram uma operação na Feira da Parangaba e conseguiram apreender quase meio quilo de cocaína pura e fazer a detenção de sete pessoas. Conforme a Polícia, os seis homens e uma mulher são suspeitos de comercializar veículos roubados e clonados, além de vender entorpecentes no local.
De acordo com o sargento PM Paulo Ferreira, comandante da patrulha responsável pela descoberta da droga, ele e os soldados Farias, Queiroz e o cabo Ribeiro, faziam policiamento nas imediações da Lagoa da Parangaba, na tarde da última sexta-feira (29), quando suspeitaram da movimentação de pessoas próximas a três veículos.
Abordagem

"Fizemos a abordagem e, quando checamos a identidade dos suspeitos junto à Ciops (Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança), descobrimos que três deles já respondem a processos na Justiça Estadual, um deles, inclusive, por homicídio", afirmou o PM. Os outros dois já haviam sido presos por receptação e furto.

Com a descoberta, os militares resolveram estender a busca aos veículos. Escondido atrás do banco traseiro do Chevette, de placa HUJ-0590 (CE), os policiais encontraram cerca de meio quilo de cocaína pura.
Nenhum dos sete suspeitos detidos assumiu a posse do automóvel onde a droga foi encontrada. Por isso, os policiais levaram os seis homens e a mulher para o plantão do 5º DP (Parangaba). De acordo o sargento Paulo, como não foi possível provar de quem era a droga, os suspeitos foram ouvidos pelo delegado plantonista, João Alves Abreu, e agora serão investigados pela equipe da Delegacia de Narcóticos (Denarc), onde a apuração do fato será aprofundada. A droga apreendida e os depoimentos serão encaminhados àquela Especializada na próxima segunda-feira.

Operação
7 pessoas foram detidas pelos militares, conduzidas ao 5º DP (Parangaba) e ouvidas. Em seguida, liberadas pois não foi possível descobrir, entre elas, quem era a dona da cocaína.

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