
Beira-Mar, que estava no presídio federal de Catanduvas (PR), foi transferido para Mossoró em fevereiro. A AGU levou ao TRF5 informações obtidas pelos órgãos de segurança como o Departamento Penitenciário Federal e a inteligência da Polícia Federal sobre as ameaças de investida de criminosos para resgatar os presidiários removidos. A Advocacia-Geral também demonstrou que, nas informações prestadas pela Direção da Penitenciária Federal de Mossoró, as eventuais falhas alegadas pelo juiz corregedor em nada prejudicam a segurança da unidade prisional.
Fonte: Cláudio Humberto/Camocim Polícia24hs
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