30 de julho de 2021

POLICIAL PENAL PRESO ACUSADO DE VENDER ARMAS, MUNIÇÕES E VEÍCULOS ILÍCITOS VIA WHATSAPP


Investigado tentou fugir para descartar materiais durante operação 


Um policial penal suspeito de venda de materiais ilícitos por meio do WhatsApp foi preso na manhã desta terça-feira (27). Ele comercializava materiais como armas, munições e carros usando o aplicativo. 

A operação, denominada "Carlos Brito", investigava o agente por receptação qualificada, de estelionato e contra o Sistema Nacional de Armas de Fogo. 


Além do mandado de prisão, a ofensiva cumpriu mandados de busca e apreensão pessoal e domiciliar contra o agente, que tentou fugir e descartar os itens. Foram apreendidos cerca de R$ 11 mil, munições de vários calibres, arma de fogo, mais de 20 celulares, computadores e outros materiais. 


A operação ocorreu por meio do Núcleo de Investigação Criminal (Nuinc), do Ministério Público do Estado (MPCE), e contou com o apoio da Coordenadoria Geral de Disciplina (CGD), da Delegacia de Assuntos Internos (DAI), da Coordenadoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública (Coin-SSPDS) e da Coordenadoria de Inteligência da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). 


Por meio de nota, a CGD informou que "determinou ainda a instauração de procedimento disciplinar em desfavor do agente nos fatos apurados pelo MP, para apuração também na seara administrativa". 

A SAP também se pronunciou por meio de nota e disse que deu total apoio a operação. "O compromisso da SAP é combater o crime organizado principalmente dentro do sistema prisional. A Secretaria não compactua com corrupção e apoia o Ministério Público com ações que combatem o crime". 

 

Fonte: DN

2 comentários:

Anônimo disse...

Perdeu o concurso,ganhava 4 mil pra lá, agora vai comer cadeia e trabalhar pra facção!!ah cabra sabido!só que não 🙈burro do caramba,tanta gente querendo uma oportunidade e um jogue desse jogando fora!

Unknown disse...

Lamentável, tanta gente trabalhando, estudando para valer para conseguir um cargo público no Estado, e por outro um tem e joga fora