Vítima estava separada a um mês |
Edson Aparecido Oliveira Rosa, de 35 anos,
teria atirado contra a cabeça de sua ex-mulher Yara Macedo dos Santos, de 30
anos, após ela se recusar a lhe mostrar o celular. O casal estava separado há
um mês, e Edson não aceitava o fim do relacionamento.
Segundo a investigação feita pelo SIG (Setor
de Investigações Gerais) da polícia da cidade de Dourados, a 225 quilômetros de
Campo Grande, Edson chegava a ficar dias sem trabalhar atrás de Yara.
Yara foi agredida com socos na última
segunda-feira (25) e morta com um tiro na cabeça após se negar a mostrar para o
ex-marido o celular, segundo o que relatou o filho de 14 anos da vítima em
depoimento na delegacia.
De acordo com as informações, após o assassinato Edson pediu ajuda da família para fugir, sendo que
três pessoas acabaram presas por favorecimento ao rapaz. Um dos presos pagou
fiança e foi liberado.
Edson foi preso em Sidrolândia na
terça-feira (26), no momento em que iria embarcar de em um ônibus para Campo
Grande. Ele tem várias passagens pela polícia, inclusive por violência
doméstica e por ameaçar a ex-mulher, que tinha uma medida protetiva contra ele.
Via Midiamax
3 comentários:
pra que medida protetiva?,no meu entender medida protetiva,é quando a pessoa anda com um policial do lado,ai sim é medida,mas o juiz determina essa medida,mas a pessoa que anda sem ninguém ou seja o ex-marido ou namorado pode a qual quer momento se aproximar da vitima
Falou tudo, ainda ontem estava falando sobre isso 👏👏👏👏
Ela teria uma medida protetiva, se tivesse atirado na cabeça dele antes.
Eu teria feito isso. Me entregaria depois do flagrante, alegaria legítima defesa, pediria fiança, e como seria ré primária dimunuiria a pena, e depois de condenada só iria cumprir um terço mesmo. FEITO.
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